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  1. Willian Martins

    Concordo plenamente. Ocorre, no entanto, que embora a excessiva fragmentação partidária seja diluída nos próximos anos, é inevitável discutirmos, por exemplo, a função dos grandes partidos políticos. Com as mudanças aprovadas pelo Congresso Nacional, restarão, em princípios, 5 ou 6 grandes agremiações. Ocorre, porém, que esses grandes partidos já comandam a política nacional e até o momento não avançamos em temas estratégicos e essenciais para o desenvolvimento do País.

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  2. André Silva de Oliveira

    O Partido NOVO dispensa o fundo partidário e defende o fim do horário eleitoral gratuito. O Novo traz a ideia de mercado para dentro do sistema formal de partidos cujos líderes não conseguem imaginar o amanhã sem o acesso aos recursos públicos. Há, portanto, um caminho que passa pela completa erosão desse desenho eleitoral disfuncional (e caro para o contribuinte brasileiro).

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  3. José Cardoso

    Concordo. A nossa questão fundamental envolve diminuir despesas (leia-se benefícios previdenciários) e aumentar arrecadação para zerar o déficit fiscal.

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  4. Ronaldo Luiz Mincato

    Além dos argumentos do postado, temos que acabar com os cargos de vice, suplente de senador, diminuir o número de senadores de 3 para 2, acabar com a reeleição para cargos majoritários e limitar o n° de mandatos no legislativo. É preciso acabar os auxílios moradias, paletó e etc dos legislativos. Além, obvio, acabar com a aposentadoria dos eleitos após alguns anos de mandato e o n° excessivo de assessores parlamentares e eliminar aqueles que ficam nas bases dos.parlamentares.

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    1. Willian Martins

      Concordo em gênero, número e grau. Além disso, precisamos acabar com essa quantidade surreal de benefícios aos membros do Poder Judiciário, reduzindo seus rendimentos e acabando com os auxílios dos auxílios. É imperioso que o Estado brasileiro se modernize, de modo a reduzir seu custeio e aumentar sua eficiência. Eis o caminho para crescermos enquanto economia e nação.