João Pereira Coutinho > O futebol como ele é Voltar
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J. P. Coutinho é, a meu ver, o melhor colunista da Folha. Mas discordo do que falou sobre abandonar o árbitro de vÃdeo em nome de uma aceitação da parte trágica e injusta da comédia/tragédia humana. Qual a maior função da ciência? A meu ver tentar minorar a dor humana. Por que ter que lidar com injustiças que poderiam ser evitadas? Como fica a ética, no cenário pretendido pelo colunista? É correto fazer gol com “la mano de Dios”? Ou impedido (“vai, pode ser que o juiz não veja”).
João, quanta referência e bom gosto! Parabéns! Belo e corajoso texto!
João. Tu és Bom.
A partir da metade do texto, Coutinho pareceu Nelson, fez lembrar-me das crônicas presentes no "Óbvio Ululante".
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