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• Por trás do oba-oba

1. Geraldo Afonso Rodrigues Sampaio

   14.jul.2018 às 22h26

   Não sei como um pesquisador e historiador do que representava antes nosso grande Futebol, sobretudo de nosso craque maior, Mané Garrincha, consegue ainda alimentar ilusões num grupo de dirigentes que nada entende de Futebol e em atletas que não têm o menor domínio de bola, não conseguem ultrapassar o adversário(não sabem driblar, nem fintar) e muito menos bater na bola com potência e precisão. Trata-se do tocobol promovido pelo governo e pela mídia. Nosso verdadeiro futebol não esteve na Rússia

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2. Geraldo Afonso Rodrigues Sampaio

   14.jul.2018 às 22h25

   Não sei como um pesquisador e historiador do que representava antes nosso grande Futebol, sobretudo de nosso craque maior, Mané Garrincha, consegue ainda alimentar ilusões num grupo de dirigentes que nada entende de Futebol e em atletas que não têm o menor domínio de bola, não conseguem ultrapassar o adversário(não sabem driblar, nem fintar) e muito menos bater na bola com potência e precisão. Trata-se do tocobol promovido pelo governo e pela mídia. Nosso verdadeiro futebol não esteve na Rússia

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3. Geraldo Afonso Rodrigues Sampaio

   14.jul.2018 às 22h24

   Não sei como um pesquisador e historiador do que representava antes nosso grande Futebol, sobretudo de nosso craque maior, Mané Garrincha, consegue ainda alimentar ilusões num grupo de dirigentes que nada entende de Futebol e em atletas que não têm o menor domínio de bola, não conseguem ultrapassar o adversário(não sabem driblar, nem fintar) e muito menos bater na bola com potência e precisão. Trata-se do tocobol promovido pelo governo e pela mídia. Nosso verdadeiro futebol não esteve na Rússia

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4. Wagner Santos

   11.jul.2018 às 11h15

   Caro articulista, se ganhassem, mudariam de local da mesma maneira. Nem gosto muito de futebol, mas entendo um pouco de logística e sei ler.

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5. Marco Antonio Barbeito dos Santos

   11.jul.2018 às 10h31

   Exijo ser tratado com mais respeito. Vou parar de fazer comentários.

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6. Marco Antonio Barbeito dos Santos

   11.jul.2018 às 10h30

   Folha, você mudou. Com esse novo abecedário , quando eu escrevo. Por que me persegues ?

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7. Marco Antonio Barbeito dos Santos

   11.jul.2018 às 10h28

   Deve ser assim mesmo. Faz xixi e não chacoalha.

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8. Herculano JR 70

   11.jul.2018 às 6h50

   Organização independe de ufanismo. Quem é cobrado dela tem que lidar com todas as hipoteses. P exemplo, um evento q provoque adiamento do jogo. Tudo na copa é assim. Reservas de hotel caso se ganhe ou perca nas preliminares, viagens, transporte local, etc. Agencias de viagem tambem precisam lidar com muitas hipoteses para os torcedores. A derrota é hipotese grande e o estranho, o caos, seria ñ se preparar para ela

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