Opinião > Mais 3,6 bilhões Voltar

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  1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Em 82 anos o mundo estará muito melhor e mais rico do que hoje. Não haverá mais miséria. Já estaremos vivendo no espaço e teremos soluções muito melhores para energia, alimentação e transporte. Estaremos em outro estado de consciência. Os pessimistas são ineptos e não percebem que o ser humano só evolui para melhor, principalmente quando os controles aumentam e o coletivo segura o interesse próprio egoísta dos indivíduos.

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  2. Klaus Serra

    Deveríamos pensar em diminuir a multiplicação de pessoas e não nos conformarmos com um aumento de 3,6 bilhões de novos habitantes. Os recursos do planeta estão próximos do esgotamento, principalmente água doce, e em 2100, se a utilização de novas matrizes energéticas e investimentos em desenvolvimento sustentável não forem suficientes, podemos esperar caos social e centenas de milhões de mortos por fome e sede.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    O aumento da população dos atuais 7,6 bilhões para 11 bilhões, não anima porque já estamos no limite do planeta e com nível de vida tendendo a se precarizar. O sistema econômico tem sido predatório, a governança oportunista e corrupta. Mesmo com a governança visando a melhora das condições de vida, há o desarranjo econômico de produzir para exportar e acumular divisas destruindo empregos. Sem equilíbrio nas relações entre os povos os conflitos serão iminentes.

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  4. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Referida projeção deve ser vista com reservas pq há muitas variáveis a se considerar. No livro de Piquet vemos que o mundo converge para famílias cada vez menores (com um ou nenhum filho), o que é palpável já no Brasil, na Europa, nos EUA.

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  5. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Esta teoria não se sustenta, basta olhar ao nosso redor. O mundo melhorou? Não, ao contrário, cada vez mais aumenta a diferença entre os que têm, e os que não têm. Veja o movimento migratório no planeta. Veja a reação de quem está recebendo os imigrantes. Veja as consequências para nossa saúde das “inovações tecnológicas “ na produção alimentar. O modelo organizacional que temos hoje empurra mais para a exclusão do que a inclusão. E isto não tem volta. #controlesenatalidadeja.

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