Opinião > Sem provas Voltar
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quem escreveu o editorial parte do pressuposto de que as alegações do juiz correspondem à verdade. essa é uma forma parcial de analisar os fatos do processo. e se ele não entendeu ou selecionou o que quis ver? e quem disse que, se tivesse todos os elementos para condenar, ainda o faria? no processo penal, voce não sabe o que ocorreu, apenas prume, porque não existe máquina do tempo. é muita irresponsabilidade partir do pressuposto de que, já que o juiz não condenou, ele está certo.
Realidade ! Manzorra Profissional tira $erpente do cofre com manzorra de outro !
Ó BR ! Soltem Painhoãos Lu e Cabralzão "testemunhas recÃprocas" parceiros em grandes projetos brasileiros !
Aos poucos o paÃs da impunidade volta ao normal. Como se pode dizer que não havia provas do envolvimento de DelcÃdio do Amaral, depois das gravações em que ele discute abertamente rotas de fugas para o condenado Cerveró?
O ápice do Estado de exceção em que estamos submetidos ! foi a tentativa de legitimar ,lavar , maquiar o golpe a democracia em 2016 ! como legitimo e necessário! E tome medidas judiciais ! e tome delações e delações e o pior aconteceu todo mundo agora só que saber dos acordos de delação ou será acordo de negociação ? O 8 de julho foi o marco que todos os brasileiros assistiram ( manda quem pode obedece quem tem juÃzo ) !.
Como não há provas? E a gravação feita? Pelo menos no caso do ex-senador DelcÃdio do Amaral - pessoa in loco na gravação - não houve só delações. Há uma prova concreta representada pela gravação. Marcos Lupércio Ramos - Pres. Prudente-SP
A absolvição de Lula e outros neste caso não significa necessariamente que eles sejam inocentes. Lembremos que o procurador, de nome Ivan Marques, que recomendou a absolvição, vem sendo invocado pelo PT como o único que faz justiça a figuras do partido, como ocorreu no caso do impeachment de Dilma. Parece-se mais como um Rogério Fabreto.
Como não há provas? Não foi gravada uma fita? Pelo menos o ex-senador DelcÃdio do Amaral consta como pessoa "in loco" nessa gravação e, em assim sendo, esse pseudo cidadão e pseudo - na época - representante de parcela da população do Estado do Mato Grosso do Sul, deveria ter situação diferenciada no processo. Marcos Lupércio Ramos-Pres. Prudente-SP
O editorial em questão demonstra como está Folha tem agido de forma pusilânime nas questões relativas à s “delações” que mais tem sido relatos obtidos sob condições no mÃnimo duvidosas. Toda delação vem seguida pelo linchamento nas páginas da impressa escrita da qual a Folha tem muito contribuÃdo. Na falácia da isenção jornalÃstica ou da imparcialidade, age como barata:”morde e assopra.”
Um caminho de difÃcil retorno ... “Agora é tarde Inês já está morta”
Reportagem confusa e açodada, eu vi o senador oferecendo dinheiro. Reportagem feita pelo repórter de plantão, pelo jornal de plantão (repórter) melhor pelo juiz de plantão.
"O filho de Cerveró, Bernardo, gravou conversas em que o ex-senador —na época, lÃder do governo petista no Senado— oferecia dinheiro e outros favores a fim de obter o silêncio do delator, que envolveria os denunciados na organização dos desvios." Houve portanto tentativa de obstrução de justiça. A absolvição é mais um passo na atual fase "estancar a sangria" que está sendo ensaiada por setores do judiciário.
Parece que estão preparando o terreno para quando chegar a vez do aecio ele não ser preso.
A questão não é de sistema, mas de caráter. Lincoln já dizia, "se você quiser conhecer o caráter de uma pessoa, dê-lhe poder." Quem não se lembra daquele promotor durante o governo FHC que fazia uma acusação por semana, a maioria sem fundamento? Vazamentos, falsas acusações e construção de provas sem embasamento somente será resolvido quando tivermos no MP e Judiciário, uma maioria realmente de caráter forte, imune às tentações advindas do excesso de poder
neste caso cabe o mugido da vaca: Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Reportagem confusa e açodada, eu vi o senador oferecendo dinheiro.
Era preciso gerar uma atmosférica propicia as perseguições ideologicas, criminalizando a qualquer custo os personagens alvo dos interesses do construtores da ponte para o futuro. O futuro construÃdo por eles é este inferno que vivemos hoje.
Num caso parecido Geddel também foi absolvido por ausência de provas. A materialidade da obstrução de Justiça teria que ser obtida com uma investigação mais profunda, e não com uma simples gravação de uma conversa, ou fulano contou.
Esse caso apenas seguiu o padrão lava jato. Após alguma delação, na qual o delator ganha enormes benefÃcios e seus advogados ganham honorários desproporcionais, monta-se uma operação. Sem qualquer preocupação, os agentes organizan uma entrevista, na qual o suspeito vira criminoso. O jn incumbe-se transformar suspeitas em fatos. DaÃ, em muitas situações, quando as delações não são comprovadas e os réus absolvidos surgem manifestações contrárias de pessoas robotizados.
Você deve estar se referindo à Lava-Jato de BrasÃlia, tocada por Janot, indicado de quem?
Lula preso politico!
Que dizer então do caso do triplex de Lula, fundado em delações motivadas em prêmios absurdos. Não é erro processual, é intencionalidade polÃtica pura e dura.
O caso do triplex tem provas robustas. Só não vê quem não quer. E este também deve ter, apenas não foram apresentadas. Lembremos que Ivan Marques, o procurador que pediu a absolvição, defendeu a plena inocência de Dilma por ocasião do impeachment. Isso diz alguma coisa?
Acho que são as duas coisas, com predominância da intencionalidade polÃtica com razões não muito bem esclarecidas, inclusive com influências externas já comprovadas. Mas claro que a há incompetência desses juÃzes em preparar uma farsa jurÃdica que qualquer pessoa com 2 neurônios percebe. Em outras palavras, perdoando o uso de idioma estrangeiro: "lawfare".
O que houve, na verdade, foi mais um caso de impunidade. Talvez, tecnicamente, a absolvição dos acusados seja procedente. Prisões provisórias são sim um meio legal de tentar obter não pela força mas sim pela pressão confissões dos corru.ptos que assolam o paÃs. Justamente, essas criaturas jogam com os vÃcios, aparelhamento e influências no Judiciário para saÃrem impunes, alegres e cada vez mais ricos.
Pressão para confissões são tortura psicológica, crime passÃvel de prisão. Claro que é um meio efetivo: o juiz Sérgio Moro e a KGB ou as SS que o digam. A justiça precisa deixar de ser religião, em que tudo vale. Se seus agentes cometerem crime, cadeia neles
Tudo é circo de poder. Busca de sanar impunidade é argumeto de poder pq o poder se realiza atraves da força. Mas a força ñ produz direitos diria Rosseau. Ao inves, a força promove a injustiça. As maiores aberrações de direito são feitas pelas leis. Concluindo, a solução do pais ñ passa presse circo mas acabar com sua sustentação: o gigantismo estatal
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