Opinião > Impressão confusa Voltar
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Que argumento estapafúrdio. Qual é o problema em imprimir o voto, sem identificação do eleitor, e recolher o voto impresso em urna ? Antes do sistema eletrônico era assim. O sistema eletrônico se presta, evidentemente, à automatização e celeridade do procedimento. Por que tem de se manter algo intangÃvel ? Por que uma urna eletrônica não pode ser auditada a partir da versão impressa ? Por que o eleitor não pode confirmar, por impressão perene, que o voto dado equivale à quele processado ?
Privacidade é perfeitamente compatÃvel com a impressão do Voto. O ponto é a segurança do RDV (Registro Digital de Voto) e não a impressão em papel. O risco da violação da privacidade do voto impresso é o mesmo da deposição do voto em urna, basta que o voto seja devidamente dobrado para que sua privacidade seja respeitada. Se o RDV (Registro Digital de Voto) é seguro, só imprimir em cada voto uma assinatura digital (chaves PPK), vinculando-o à respectiva urna e a segurança estará garantida.
Privacidade é perfeitamente compatÃvel com a impressão do Voto. O ponto é a segurança do RDV (Registro Digital de Voto) e não a impressão em papel.
A urna eletrônica é ótima. As pessoas que fazem as leis é que estão num grau de idi.otice exarcebado. O Estado não é o culpado pela infelicidade das pessoas!
Um sistema tão perfeito e imune a fraudes que as verdadeiras democracias do mundo nunca decidiram adotar. Por que será?
Erratum: Onde se lê "menos imune a fraudes" deve-se ler "mais imune a fraudes" ou "menos sujeita a fraudes".
Simplesmente porque elas estão atrasadas tecnologicamente nesse âmbito. Além disso, porque a sociedade das "verdadeiras democracias do mundo" é mais bem educada, menos imune a fraudes e o voto não é obrigatório.
Razão assiste a Folha: a urna eletrônica foi uma verdadeira revolução nas eleições brasileiras. O sistema hÃbrido (voto eletrônico/impresso) significa o retrocesso. O fato de paÃses ricos e mais adiantados tecnologicamente que o Brasil não adotarem a urna eletrônica não significa que nosso sistema de coleta de votos é intrinsecamente viciado.
"que o registro do sufrágio em papel abre um flanco para a bisbilhotice, como alertou o STF, e, de quebra, cria oportunidade para lesar o processo eleitoral —pois para isso bastará burlar qualquer coletor de votos impressos." Não basta repetir frases feitas. Se a Folha quer esclarecer deve explicar os riscos de "bisbilhotar" e de "burlar" para que o leitor possa julgar se eles se sustentam. Sem isso não informou nada.
Somente um ingênuo ou um mal intencionado é que acha que o sistema de votação manual em papel seja menos sujeito a fraudes do que o sistema eletrônico digital.
Enoja a excessiva defesa ao uso da urna eletrônica que, até ao mais incauto, é óbvio que pode ser burlada para interesses pessoais. Se o problema é o uso concomitante, que se opte pelo papel. O valor é irrisório e a credibilidade garantida.
Bom senso, diz a coluna. Eu qualifico como conveniência. Circularam informações após os ultimoa pleitos de relaxamento em procedimentos de certificação de segurança dessas urnas. Ora bolas, com tamanho aparelhamento do estado e ações como o do Desembargador militante, contÃnuas denuncias de fraude no Enem, não é possÃvel acreditar em sistema eletrônico, exceto o da Receita Federal sobre certos aspectos.
O que tem que acabar é a urna eletrônica, mas nós, os inteligentes, é que somos insistentes. Curioso que paÃses com tecnologia muito acima da nossa, que, basicamente, é deles importada, tenham optado por permanecer no sistema da cédula com preenchimento manual. Desnecessário dizer que o processo eletrônico facilita sobremaneira a fraude em várias de suas etapas.
Se o estado fosse pequeno eleicoes seriam de menor importancia, a representação tambem, julgamentos tambem.
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