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Heriovaldo Ramos da Silva
Realmente não houve novidades. Principalmente por parte do Brasil que continuou treinando a defesa para não tomar gol de cabeça (e continuou tomando) em vez de treinar as jogadas de ataque para fazer gols de cabeça. De preferência com um centroavante que saiba cabecear e se antecipar aos zagueiros e não ficar esperando a bola atrás deles.
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SIMAO KORN
Outra "novidade" omitida pelo Tostão: até esta Copa, os técnicos brasileiros justificavam os resultados adversos de suas equipes citando os gols tomados de "bola parada". Esta Copa comprovou que esses gols se tornaram decisivos e serão cada vez mais presentes nos jogos. Espero que, doravante, os técnicos brasileiros deixem essas desculpas esfarrapadas e passem a treinar suas equipes para fazer e não tomar gols de bola parada.
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EDSON MIYOSHI
Houve uma novidade importante, uma idéia revolucionária do nosso "brilhante treinador" de transformar radicalmente a função tática do centro avante que sempre foi de fazer gols,desde os primórdios do futebol, em auxiliar de marcação do segundo volante e desobrigado de exercer qualquer função ofensiva.
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José Cardoso
Das quatro seleções revolucionárias, concordo com a Holanda em 1974 e a Espanha de 2010, no sentido de uma concepção coletiva de jogo realmente diferente. O Brasil de 1970 combinava excepcionais jogadores com disciplina e garra.
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