Carreiras > Com crise e cortes na ciência, jovens doutores encaram o desemprego: 'Título não paga aluguel' Voltar

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  1. carlos schmidt

    Antes do "não sei o quê ter sido eleito" um doutorado se fazia em 5 anos e com pelo menos 2 idiomas de proficiência. Flexibilizaram para 2 anos e 1 idioma meia-bomba, em áreas improdutivas e sem interesse prático. Idêntico raciocínio levou-se a graduação nas "UNI-esquinas". Agora eu garanto: se especializou em bio-tecnologia, robótica, softwares ou energia renovável está com dificuldade de escolher onde quer trabalhar. Sobra emprego nessas áreas.

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