Quanta bobagem Vera. O foco era qual? Não custa lembrar a pressão da psicanálise sobre a amamentação, seio bom e seio ruim de Melanie Klein, lembra? Ou já abolimos essa conversa?

Amamentar é sim uma decisão da mãe, mas é também um direito do bebê. Não falta informação sobre o benefício do aleitamento, mas amamentar é prazeroso e difícil, assim como o parto e o cuidado com o recém nascido. Restam grupo de gestantes em serviços públicos e privados, consulta pediátrica na gestação, grupo de mães e quem sabe até as avós que na sua época foram massacradas pela propaganda do leite em pó.

Tema muito importante e aponta a negligência com que é tratado. E a ignorância geral. E lemos que nos Estados Unidos o lobby da indústria ataca novamente com força, interferindo em programas internacionais de apoio ao aleitamento materno. Deve estar acontecendo o mesmo por aqui, onde a indústria farmacêutica deita e rola.

Perspectiva apenas pessoal...completamente na contramão do que indicam os especialistas.

Eu demorei 10 dias para ter certeza que estava amamentando direito minha primeira filha. Tive acesso aos melhores médicos e enfermeiras de bom hospital e esses profissionais só me deixaram mais confusa e insegura com suas técnicas. Quem realmente me ajudou foi uma mãe. Infelizmente aqui o "chantili" tb é ruim em termos de formação prpfissional. A colega do comentário está certa, Vera, você ficou em cima do muro nesse texto.

Bom, na saúde pública o pré-natal é feito com acompanhamentos de médicos, enfermeiros, auxiliares e dentista. E pasme senhora autora, todos os profissionais são envolvidos no processo de amamentação com orientações em.grupos, palestras e nas consultas individuais. Obviamente que não é em todo o Brasil q o PSF funciona corretamente mas era pra ser assim.em todo lugar com acesso à todas as gestantes. A importância da amamentação é indiscutível. Falta informação até msm pra sra.

Na década de 60 as mulheres deixaram de amamentar no peito pela influência da indústria do leite em pó. Filhos de mães com bom poder aquisitivo, não tiveram maiores problemas. Já os filhos de mães pobres ou ficaram desnutridos ou morreram devido ao uso de água não tratada e à impossibilidade destas mães usarem o leite em pó na quantidade certa devido ao custo monetário deste leite. Nos anos 80 houve uma retomada do aleitamento pela sua importância que se consolidou até os dias atuais.

Não consegui entender o objetivo deste texto. A autora aborda especificamente mulheres de poder aquisitivo mais alto para cujos filhos a opção de não amamentar no peito poderá ser suprida com leite em pó na quantidade garantida ao bem estar do bebê. Bem ao gosto de Trump. Já para mulheres mais pobres, o aleitamento materno poderá salvar a vida de seu filho. Defendo o aleitamento materno para todos. E quem mais sabe ensinar uma mulher a amamentar é outra que já tenha amamentado seu filho.