Mariliz Pereira Jorge > O Congresso somos nós Voltar
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Como sempre, de doçura ácida e instinto visceral. Um povo que não se conhece, menos ainda o que entendemos, é uma matilha antropofágica. Há alguns termos que parei de usar, por falta de paciência para “explicar”. Considero “vocabulário” como inferior, esse é um léxico de quem tem léxico meia-boca. Mas a hermenêutica é ainda mais urgente que a semântica - principalmente às vésperas da democracia do sufrágio - se o que é verdade já é mal interpretado, imagine o que não é. Triste.
Com todo respeito aos especialistas em polÃtica, me atrevo a emitir meu ponto de vista pessoal sobre o retrospecto do Brasil do recente perÃodo democrático: quando pensamos que nada pode piorar ainda mais, aà sim é que o caos se apresenta de maneira agressiva e cruel. Não sejamos ingênuos, não tenhamos ilusões.... do caldo de cultura no qual está sendo gestada a próxima eleição nacional não há como esperar que saia nada de bom para o paÃs e seus cidadãos. Simples assim. Pronto, falei.
Os artigos da jornalista brilham pela objetividade! Atingem o cerne das questões sem conotação ideológica. Leitura imperdÃvel,sempre!
Essa estória de que o Congresso somos nós é balela. Nenhuma sociedade é homogênea e sempre há pessoas cultas, honestas e capazes. É só procurar. Nossas lideranças deveriam ser os melhores entre os melhores, mas há gente que prefere esse monte de nulidades. Basta ver quem é favorecido por esse Congresso. O mesmo vale para o STF. Estão ali as mentes mais brilhantes, os homens mais dignos do meio jurÃdico?
Distribuição de votos dentro do partido? O que são esses comentários, gente? Realmente falta interpretação de texto para as pessoas. Vamos parar mais, pensar mais, tentar ler mais uma vez. Ela fala da clara preguiça (de ler um Gabo por exemplo) que molda nosso pensamento de vida que relete nas escolhas polÃticas.
Excelente coluna! Infelizmente estamos condenados a esse congresso/regresso. Nosso voto, por mais consciente que seja, acaba favorecendo à queles que querÃamos ver longe da vida pública, ou seja, os mesmos, pelo mecanismo das legendas.
Gostaria que o Datafolha fizesse uma pesquisa sobre o grau do entendimento do eleitor sobre o destino de seu voto para deputados. Se ele sabe que seu voto no deputado X, se ele não conseguir se eleger, é aproveitado para eleger o deputado Y (que ele nem sabe quem é) da mesma coligação.
Excelente análise de uma triste realidade. Mais triste é fazer parte dos que tem consciência polÃtica elevada e saber que não temos força para mudar nada, pois somos uma minoria inexpressiva, do ponto de vista eleitoral.
Vivemos os ideais *construÃdos* no séc 18 cuja expressão máxima foi a Revo Francesa- 1789- Em 100 anos, no ocidente, pelo menos, monarquias se tornaram constitucionais ou republicas. Nos, mesmo, tivemos a nossa, claro, com o 4º poder. Como foi possÃvel pelo viés da articulista? Grande parte da população vivia no campo, era anal+fabeta, e os meios de comunicação pÃfios. Sobre polÃtica, talvez fosse melhor pensar um mundo sem poder, sem polÃtica, ou muito menos. Vá, estamos entre letrados!
ótima coluna. felizmente não saiu da folha.
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