Samuel Pessoa > A economia política da Petrobras Voltar
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A Petrobrás não é uma empresa comum. O "mercado" de petróleo não segue a concepção liberal do termo. É dominado pela GeopolÃtica, pela dinâmica da PolÃtica Internacional, não sendo a Lei de O e P que estimula a formação de preços. Esta obedece desÃgnios das grandes empresas Estatais e dos governos dos grandes produtores de petróleo. Privatizar a Petrobrás só atende aos interesses de quem leva vantagem em um mercado despolitizado. Não é o caso do Brasil. Vá estudar CP e RI, por favor. Abraços.
legal fera..pelo jeito vc tá feliz em pagar o subsÃdio dos caminhoneiros (que no fundo é das empresas de transportes)
Lula deu as diretorias da Petrobrás para PT, PMDB e PP para que a empresa servisse o povo, pois o petróleo é nosso.
Por que uma empresa vendendo seu produto com preços compostos por custos + lucros teria prejuÃzo? Por que o benefÃcio da autossuficiência em petróleo não chega à população e à s empresas? Não esqueçamos ainda, que a Petrobras tem um monopólio de produtos essenciais e como tal deve ser controlada.
Porque há muito deixou de ser uma empresa e tornou-se uma teta.
O candidato do PDT afirmou que não é para dar lucro para acionistas, mas o majoritário é o Tesouro Nacional todos os Brasileiros que precisam para programa social, saúde, educação. Politica heterodoxo populista contra a lógica da racionalidade do mercado faz quem não tem carro pagar igual aos que tem, regressivo, como vimos. PaÃses desenvolvidos trocará combustÃvel fóssil por elétrico até 2030. Inicia-se rejeição a matéria plástica.Usa se os derradeiros anos da era petróleo reduzir sua dÃvida?
A Petrobras é monopolio qdo ñ ha de petroleo ha 20 anos. Empresas privadas aceitam riscos de mercado e acordos, como privatizações, onde manipulam o estado. Mas, concorrer com o estado jamais. Isto pq a intervençao estatal subverte o mercado e elas podem se arruinar numa bundada do governo. A Petrobras precisa ser vendida segmentada urgente/e, por refinaria, e por distribuidora.
É ingenuidade acreditar que no Brasil seja possÃvel tocar empresas com grande participação do Estado como se fossem empresas privadas. Nos áureos tempos do boom das commodities até gente importante do Economist e Financial Times acreditaram nessa possibilidade. Na Coréia do Sul o modelo funcionou até 1997 quando a economia entrou em crise de liquidez. Como já disse sabiamente o Paul Krugman, um paÃs não é o mesmo que uma companhia.
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