Antonio Prata > O canto dos cines Voltar
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Folha, por favor, dê alguma explicação para a ausência de publicação no último domingo. Já estou até preocupada com a saúde do cronista. :(
Cadê a coluna de hoje? Não tem nenhum aviso, nem nada
Como sempre, ler a coluna de Antonio Prata me alimenta todo domingo de manhã. Faz pensar, lembrar, refletir. Cadê a coluna de hoje? Cadê meu alimento matinal???
Caro cronista, domingo passado tive uma grata surpresa. Ao abrir meu caderno de provas do concurso TRT 2, deparei-me com uma de suas crônicas. Curiosamente, havia comprado o livro “Trinta e poucos”, dias antes da prova, no aeroporto de Recife. Enfim, o que vem a cabo é que parecia estar repetindo a minha rotina dominical: abrir a Folha e procurar rapidamente o seu texto. Se passarei no concurso não sei, mas, certamente, a minha prova tomou um novo rumo ao encontrar você nela. Obrigada!
Ritz, Marabá, Metro, Marrocos, conheci todos. O último que vi no Comodoro foi Pulp Fiction. Quando eu era jovem, nos anos 70, meu avô Manoel profetizava: um dia você vai tirar o cinema do bolso e assistir onde quiser. Olhar para frente também é romântico.
Varias vezes na vida já tive vontade de chorar vendo imagens como as descritas pelo colunista. Muita tristeza. Continuo teimando em ver filmes no ‘escurinho’, mas já aconteceu algumas vezes de ser o único espectador na sala, e quando entra mais um casal, dá vontade de ir abraçá-los.
Triste, porém muito pertinente!
Triste, porém texto muito pertinente!
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