Prezado Elie Horn. Acabo de ler sua entrevista e estou muito orgulhoso de saber que existem pessoas no Brasil com a sua mentalidade. Precisamos DOAR, pois alem de estarmos ajudando ao proximo, estaremos pavimentado um futuro melhor para nossos filhos, mostrando-lhes os verdadeiros valores da vida: um forte senso de comunidade e ajuda mutua. Esses valores estão relacionados também com as pessoas que tem a maior expectativa media de vida; os centenários. Continue sempre assim. Meus parabéns.

Prezado Elie Horn. Acabo de ler sua entrevista e estou muito orgulhoso de saber que existem pessoas no Brasil com a sua mentalidade. Precisamos DOAR, pois alem de estarmos ajudando ao proximo, estaremos pavimentado um futuro melhor para nossos filhos, mostrando-lhes os verdadeiros valores da vida: um forte senso de comunidade e ajuda mutua. Esses valores estão relacionados também com as pessoas que tem a maior expectativa media de vida; os centenários. Continue sempre assim. Meus parabéns.

Que exemplo de ser humano! Isso sim merece destaque da imprensa e não a violência que todo dia estampam as primeiras páginas dos jornais.

Meus parabéns Sr Elie Horn. Fiquei estupefato com a sua entrevista, coragem, transparência, generosidade e doação pessoal. Um exemplo a ser seguido em meio a tanta desesperança no Brasil e no brasileiro. Que Deus abençoe o Sr e sua família.

Meus parabéns Sr Elie Horn. Fiquei estupefato com a sua entrevista, coragem, transparência, generosidade e doação pessoal. Um exemplo a ser seguido em meio a tanta desesperança no Brasil e no brasileiro. Que Deus abençoe o Sr e sua família.

Não entendo por que pessoas muito ricas até pensam em fazer doações, mas tem horror a taxação de herança em patamares como dos EUA, que pode chegar a 49 por cento. Nao seriam boazinhas quando entregam o dinheiro ao erário?

Ótima coluna; o Brasil é paupérrimo em matéria de doações; não há essa mentalidade, e o dono da Cyrella bem define o sentimento, de “deixar-se escravizar pelo dinheiro”. Ou não. Ele elegeu boas causas também.