E a família?

Alckmin representa a velha política, esgotada de propostas, insaciável e ávida por cargos públicos para perpetuar as barbáries sociais do Brasil. Não tem nada a propor para o desenvolvimento econômico e a redução das iniquidades sociais do país. Estamos sem saída,os partidos políticos capturaram o poder.

Pouquíssimas pessoas assistem horário eleitoral e dessas não acreditam no que falam. Estamos se opção!

Soltem Painhoãos Lu e Cabralzão presidente e vice ! * Os caras são "testemunhas recíprocas" parceiros em grandes projetos brasileiros !

Propaganda explícita de Alckmin. A Folha precisa fazer um controle de qualidade desses textos ridículos, de estagiário.

Bom dia ao santo da Odebrecht, nós, eleitores estamos aqui sim...

Com um texto parcial desses, enaltecendo Geraldo Alkmin, não foi difícil perceber em quem o autor do texto vai votar. Alkmin é mais do mesmo! Quem quiser que o Brasil permaneça como está vota nele que vai conseguir!

Mais uma coluna da FSP dedicada a atacar o Bolsonaro. Já cansou. Começa, furtivamente, falando da Candidatura do Alckmin e vai, aos poucos, para seu real objetivo: denegrir a figura de um dos candidatos. Ignora os demais postulantes, seja contra ou a favor. Liberdade de imprensa sim. Calúnias, difamações e covardia não. É fácil atacar sem o contraditório. Pretensos economistas ou filósofos como esse Joel são, realmente, colunistas medíocres e inimigos da verdade.

Não há eleitor! A aliança com o centrão corrupto e retrógrado distancia Alckimin ainda mais do povo que clama por mudanças na política. Alckimin representa hoje a manutenção do velho, do que está podre, do que não pode continuar. Não há minutos a mais de TV que vai fazer o povo mudar de opinião pois a informação hoje não depende só de TV e rádio. A mentirada do horário eleitoral se tornou algo como "A voz do Brasil": o botão "off" resolve......

Notem que o autor do texto refere-se ao bando de assaltantes que apoia o Santo como "o chamado Centrão"...

Ele tem de ladrar sim; só não sei se é capaz. O eleitor médio quer autoridade.