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  1. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Nós eleitores e pagadores de impostos estamos alijados deste sistema de financiamento. Ficamos com cara de palhaço vendo os cacifes distribuírem ao seu bel prazer nosso dinheiro. Por que não transferir aos pagadores de impostos esta atribuição? Em substituição a esta generosa verba pública, o eleitor poderia destinar uma parte de seu Imposto de Renda para doações aos candidatos que melhor lhe representasse.

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  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Nenhum modelo é perfeito. O atual já é melhor do que o anterior. Infelizmente vamos torrar dinheiro público em vão divulgando candidatos que sabemos serem ruins e que terão poucas chances de vitória. Deveria haver uma verba extra para os candidatos de fora do sistema atual. Verba proporcional ao potencial de votos de cada candidato, para garantir a concorrência de novas idéias e um processo genuinamente democrático.

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  3. Radoico Câmara Guimarães

    Não é surpresa esse resultado. Ao verem o fim da corrente espúria de dinheiro, substituíram-na pelo dinheiro do contribuinte. Muitos caciques ainda darão um jeito de morder "algum" por meio de superfaturamento de despesas de campanha.

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  4. Júlio França

    Se não é mais permitido doações de empresas, é claro que vão dar um jeitinho deste mesmo dinheiro ser repassado por outras vias. Ou alguém acredita que está ocorrendo alguma moralização neste sentido? As campanhas continuam milionárias, enquanto o povo já começa a passar fome. Vamos cair na real! Este país precisa é de uma revolução. Só assim para acabar com tanta farra do dinheiro público e injustiça.

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  5. Júlio França

    Se não é mais permitido doações de empresas, é claro que vão dar um jeitinho deste mesmo dinheiro ser repassado por outras vias. Ou alguém acredita que está ocorrendo alguma moralização neste sentido. As campanhas continuam caras e milionárias, enquanto o povo já começa a passar fome. País injusto, medíocre e medieval!

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  6. José Maurício Risseto Alves Bueno

    Os caciques só autorizaram o fim da doação empresarial (que em alguns casos mostrou-se ser propina antecipada), em troca de dinheiro limpo, vindo da viúva. Tirou com uma mão e dão com a outra, para si próprio. Legislar, nesse caso, foi como imprimir dinheiro.

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