Opinião > Arbítrio à solta Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Achei o edital um tanto quanto tendencioso. Nenhuma autoridade tirou o direito dos manifestantes de protestarem. Estes chegaram a estampar o rosto da delegada e da juÃza em cartazes acusando-as de terem sido culpadas pela morte do ex reitor. Isso é bem grave. Nao estou entrando no mérito da prisao de 18 dias.
Abuso de poder configura o crime de prevaricação, que no caso pode se somar ao crime de exercÃcio arbitrário das próprias razões, ambos previstos no Código Penal. E abuso de autoridade também é crime previsto na lei 4.898 de 1965, conforme artigo 3º, incisos D, F, H e J (por atentado à liberdade de consciência, à liberdade de associação, à liberdade de reunião, e aos direitos e garantias inerentes ao exercÃcio profissional). Há três crimes cometidos pelas autoridades que devem ser investigados.
Morrendo e não aprendendo!
Parabéns à Folha pelo editorial! Alguns membros da PF precisa entender que não vivemos num regime ditatorial.
Poder seja de tribunais polÃcias em geral não são solução mas problema já que são braços do gigantismo do estad. Mas, o pior policiamento e o da receita Federal q invade nossa vida econômica. Tirania q cresce com o avanço tecnológico. Pioraremos. E quem queira militares, mais poder
Parabéns à FSP pela coragem em denunciar esta demonstração de inaceitável arbitrariedade. Pergunta-se: Onde está o ministro Raul Jungmann que não se manifesta?
Enquanto o dever de cumprir a constituição não for obrigação das "castas" privilegiadas continuaremos no mesmo lugar. Este tipo de conduta tem como fiadora inúmeros episódios patrocinados por magistrados como o da fiscal de transito no Rio de Janeiro ou dos repórteres da Gazeta do Paraná. Quem deveria cumprir a lei e dar exemplo, tem nos brindado com episódios deprimentes de tirania.
Pelo que entendemos, não vivemos num regime autoritário. Todos estão ao arbÃtrio da lei. Uma investigação foi aberta, dentro de limites que impunham uma apuração viável. Se houve excessos, resta punir exemplarmente os responsáveis. Sejam autoridades ou não. O que não se deve é - na mesma moeda - atacar pessoas e profissionais, da mesma forma como se atacou o Reitor Cancelier. Sem provas concretas de sua responsabilidade. A manifestação indicava responsabilidade de autoridades.
Quanta imprecisão neste editorial. A quem interessa as mentiras? O falecido não foi detido por 18 dias e sim por uma noite. A PolÃcia não pode ter suicidado o falecido porque suicÃdio é um ato que o indivÃduo pratica sozinho e por escolha própria, sem avisar ninguém de surpresa e pensou em todos os detalhes.
Dona Cirlene, para pessoas com dignidade, a vergonha e humilhação vale mais que a própria vida. Para quem não sabe o que é vergonha, não vale nada.
Inacreditável! Para uma pessoa de brio, correta, honesta, profissional de carreira brilhante ser acusada injustamente e encarcerada (18 dias, sim) significa ser violentada no que lhe mais caro, sua honra. Não entender que esse trauma pode levar os mais sensÃveis ao suicÃdio é grosseria de personalidade. E é vergonha defender quem acusou e prendeu sem provas e quem continua perseguindo gratuitamente alunos e professores .
é a volta dos que nunca foram embora.
Me parece que dentro da Lei ainda existe responsabilidade pelo que se diz.. Ou responsabilidade é um valor que só se aplica aos outros?
Talvez esses atos sejam resquÃcios da arrogância e prepotência que orientaram as ações e os agentes dos organismos responsáveis pela famosa operação policial que ainda está ocorrendo em Curitiba. O Brasil vive a "era da inquisição", mas nada lembra 64. Mas a corregedoria da PF existe para combater tudo o que ocorrer de ilegalidade, e o órgao é de seriedade impar.
Talvez esses atos sejam resquÃcios da arrogância e prepotência que orientaram as ações e os agentes dos organismos responsáveis pela famosa operação policial que ainda está ocorrendo em Curitiba. O Brasil vive a "era da inquisição", tal e qual ocorreu em 64. Mas a corregedoria da PF existe para combater tudo o que ocorrer de ilegalidade, e o órgao é de seriedade impar.
Novamente, meus parabéns à Folha por não deixar que esses ataques sistemáticos à democracia e à academia caiam no esquecimento, por causa da volatilidade com que as notÃcias correm nos dias de hoje.
E é por isso que não se pode dar cheque em branco para ninguém. Pergunto: cadê a Corregedoria da PF? Se diante de tal flagrante abuso não se manifesta, serve pra quê?
Cuidado, comentaristas. Qualquer elogio a este editorial pode render uma solitária.
Excelente texto editorial: crÃtica ácida, mas construtiva, alertando para a linha divisória que separa o uso do abuso de poder.
Por acaso, não existe Corregedoria, Ouvidoria ou algo semelhante na PolÃcia Federal? E os superiores não se manifestam, não tomam providências? Ou é nós contra eles? Será que não percebem q a autocrÃtica é higienizador? Isso afeta profundamente a imagem da instituição e mostra q o DOI-CODI continua em cada delegacia, um atentado diário à Democracia. Excesso de Ôtoridade.
Correto o editorial da Folha. Parte da dita grande imprensa tem se calado em relação ao assunto, talvez por medo ou covardia.
Não se fáz justiça cometendo ilegalidades
Mistura de incompetência autoritarismo arrogância e ausência de etica
Editorial oportuno. A Folha se coloca ao lado da justiça e não de justiceiros.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Arbítrio à solta Voltar
Comente este texto