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• Reconhecer um erro é desumano

1. Silverio Nery

   8.ago.2018 às 14h55

   Só li hoje essa retratação, se bem que não foi bem isso, ficou um pouco abstrata. Ok, tá desculpada. Vou continuar lendo sua coluna. Em favor da tolerância. Luz e discernimento no seu caminho

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2. Andrews Euredice Roncada Gonçalves

   31.jul.2018 às 21h21

   Mariliz, o único erro cometido foi a colocação do pronome oblíquo àtono, me, iniciando frase (rsrs). Do mais, eu sou ávido por seus textos; suas publicações é uma pitada de pimenta com chocolate, causam sinestesia.

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3. Cassio Nogueira

   31.jul.2018 às 14h59

   Bom Mariliz, bonito texto, mas acho que é mais um erro vc tratar do assunto de forma abstrata, sem revelar qual foi sua grande barrigada partindo do pressuposto que todos sabem a que se refere. Ou será que os outros textos já publicamos também precisam de revisão, uma vez que se constata que journalists erram tanto ou mais que as outras pessoas. Só sue as consequências da caneta mal usada podem ser irreparáveis.

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4. Cassio Nogueira

   31.jul.2018 às 14h58

   Bom Mariliz, bonito texto, mas acho que é mais um erro vc tratar do assunto de forma abstrata, sem revelar qual foi sua grande barrigada partindo do pressuposto que todos sabem a que se refere. Ou será que os outros textos já publicamos também precisam de revisão, uma vez que se constata que jornalistas erram tanto ou mais que as outras pessoas. Só que as consequências da caneta mal usada podem ser irreparáveis.

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5. Mauro Azana

   31.jul.2018 às 11h02

   Os acertos a gente esquece, mas os erros lembramos pra sempre e nos ajuda a evoluir.

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