Bruno Boghossian > Bolsonaro precisa deixar zona de conforto e debater plataformas Voltar
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Essa edição do roda viva começou e terminou muito mal, um lixo, não pela participação do convidado mas p/participações de seu condutor e dos jornalistas q compuseram a bancada como entrevistadores. Nenhuma contribuição substantiva ao momento polÃtico atual do PaÃs à s vésperas das #EleiçMes2018 LAMENTÃÃÃVEL !!!
O articulista está desesperado, porque o "capitão" mantém-se na dianteira das pesquisas e o "candidato" dele, o "picoléde chuchu", derrete nos 7% de aprovação. E amanhã, no debate da Globo News, vão agradar tanto o "picolé de chuchu" que vai ficar manifesto a farsa para elegê-lo. E depois na entrevista com o "capitão", a Globo News, vai meter o pau, mas ele sobreviverá e é como clara de ovo, quanto mais bate, mais cresce
Bolsonaro precisa deixar a zona de conforto... se não o que? Vai perder votos? Sobre isso ele sabe bem mais que o colunista. Ou será que caso contrário o colunista vai sair no braço? O colunista pode até ter razão, mas essa coisa de vir falando grosso é patético.
Vi a entrevista inteira, como uma eleitora esperançosa por novos projetos, novas ideias e soluções. Porém, não consegui encontrar uma única proposta de governo! O candidato é de uma superficialidade gigantesca. Destila ignorância com muito orgulho e até prazer. Em 28 anos como parlamentar nunca se deu ao trabalho de estudar algum tema relevante para o paÃs. Nunca participou de uma Comissão! Estamos sem leme, vela, motor, radio em meio a uma tempestade noturna. Boa sorte Brasil.
O Bolsonaro só precisa dizer para o Povo Brasileiro, Quem Quiser que o Brasil continue como está, Não Vote nele, é só isso.
Com Jornalista Bom como o Bruno, que deseja que o Brasil continue como está, vamos continuar crescendo e Somos uma das maiores Economia do Mundo, perdemos somente para China e Sem Corrupção no Brasil.
Acho que o articulista não assistiu ao debate. A culpa foi da mediocridade e fanatismo estampada nos rostos dos entrevistadores.
O Bolsonaro já percebeu que ele não precisa dizer mais nada. Já está no segundo turno. Os outros que briguem pela segunda vaga! Felizmente ou infelizmente.
Bolsonaro foi superficial, mas falou sobre a questão do microempresário no Brasil, disse que ao tirar as amarras do Estado a arrecadação iria aumentar, mais ou menos falou que o presidencialismo de coalizão coloca polÃticos e não gente da área em ministérios, perdeu a chance de falar que a febre amarela e a mortalidade infantil acontecem pela politização da área da saúde nos governos Dilma e Temer, que foram fracos. A bancada de jornalistas foi pior que o candidato.
Para quem não tem o que dizer, é melhor ter 10 segundos que 82 minutos. Durante o programa ele teve ótimas oportunidades de expor o que pensa ou pelo menos o que pretende defender sobre assuntos como educação, saúde, segurança, economia, mas preferiu se omitir. Só foi direto na defesa de privilégios próprios e de algumas categorias.
Os jornalistas se sentem o povo escolhido. Bastou discordar deles para integrar a ralé. É um pensamento elitista e arrogante. Mas devemos ter em mente que ser especialista em comunicação não torna alguém dono da verdade. O pecado capital da imprensa em várias partes do mundo é a arrogância. A imprensa brasileira pode se orgulhar da parcialidade e da soberba.
Como fazê-lo, na mÃdia que deveria mediar e agir com equilÃbrio e questionar a realidade e o futuro não o faz. Os entrevistadores escalados só mostram os vieses de seus patrões e eventualmente os seus, e ao invés de buscar passar informação real e atual querem só história do entrevistado. Trabalham mal e ainda querem respostas para aquilo que não perguntam?
De propostas, promessas, discurso alinhado com o novo, qual seja, o pensamento "progressista" e politicamente correto - estamos fartos. Esses jornalistas decerto pensam que um candidato deve ter sólida formação em todos os ramos do conhecimento, pois do contrário não é capaz de apontar soluções para todos os nossos complexos problemas. Besteira. Tem é que ter coerência e indicar as pessoas certas para cada área, sem o toma-lá-dá-cá em que se transformam os belos discursos depois das eleições.
Opa, defendendo os coleguinhas jornalistas. Por acaso assistiu ao programa roda viva? É aquilo que se ensina nas faculdades sobre como entrevistar alguém? A falta de educação e desinformação para com o entrevistado foi risÃvel e lastimável.
Eu assisti e realmente os jornalistas eram ruins, mas Bolsonaro não saiu de seu discurso, mais raso que pires e menos conteúdo que tampinha de refrigerante. Além de falar coisas absolutamente erradas.
Até concordo com algumas de suas ideias, mas em hipótese alguma votaria nesse cidadão. Bolsonaro, além da ingênua lógica binária, insiste em um modelo de sociedade onde uma "casta" tem mais direitos que outra(s). Bolsonaro fere mortalmente um dos maiores fundamentos de uma democracia: a igualdade de todos perante a Lei.
Concordo com o colunista quanto à necessidade de se aprofundar no debate das plataformas. A imprensa também deve fazer seu papel nesse processo e não insistir em perguntar sobre o regime militar ou fatos controversos na vida do candidato. Embora o próximo presidente vá ser um "boi de piranha" por conta de receber um paÃs quebrado, o principal é depurar o sistema com objetividade e determinação. Isso o Bolsonaro deixou claro que pretende fazer. Ainda temos bons recursos humanos e materiais.
em verdade, fatos controversos devem ser esclarecidos, para não serem utilizados indevidamente.
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