Mariliz Pereira Jorge > A culpa é sempre da mulher Voltar
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parabéns, mariliz. mais um belo texto.
O mais interessante é ver que a maioria esmagadora dessa mesma gente é contra a Pena de Morte. Pode-se matar um ser humano, que obviamente não cometeu crime algum, ainda no ventre da mãe; mas, não se pode apenar com a morte, criminosos de altÃssima periculosidade como os que comandam as facções criminosas dentro e fora dos presÃdios. Vai entender esse mundo!!!!!!
Olá! Esperava algum tipo de retratação sobre sua coluna da semana passada, fiquei decepcionado. Apenas um "erramos" impessoal no dia seguinte? Procurei também a coluna da ombudswoman no domingo, mas nem teve
Ela fez isto anteontem: Mariliz Pereira Jorge - Reconhecer um erro é desumano - 31.jul.2018 às 2h00
Conceber necessita responsabilidade. Nao se pode eliminar uma vida, coomo se corta as unhas. Coisificaram o feto para destrui-lo. Coisificaram seres humanos para justuficar a escravidao. Essas pessoas que coisificaram o feto vao ser lembradas por isso, pela desumanidade.
Se vc é contra o aborto, então vá lá e ajude uma mulher com uma gravidez indesejada e sem apoio do homem q a engravidou e da própria familia. Dê a ela um meio de se sustentar e sustentar a criança. Ajude a mãe a cuidar da criança. Ajude a criar a criança. Dê um emprego a mãe para ela ter dignidade, ou auxilie-a a terminar os estudos cuidando do filho dela. Fácil falar não ao aborto, mas é dificil e egoÃsta negar e deixar a mãe c toda carga da criança.
Se a Austrália é, como dizem, o Brasil que deu certo. O Brasil não passa de uma Ãfrica subsaariana que deu certo —culturalmente insignificante, machista, homofóbico e igualmente ignorante, atrasado e brutal nas relações interpessoais. Na Austrália, o aborto é legal desde a década de 1970. No Canadá, a maconha já está 100% legalizada. Enquanto isso, aqui, a grande discussão é se um detento pode se reeleger a presidente.
Parece que os judas estão em falta...bons tempos quando eles estavam aà aos montes tornando a arte do vitimismo coisa de amadores...mas sumiram. Agora é só para profissionais.
Sou contra o Aborto!Sempre fui contra. Jamais faria um aborto! Só que: não sou eu quem criará o feto indesejado. Não sou eu quem terá de ter as agruras de ser mãe.Não sou eu quem correrá atrás de macho para cumprir sua obrigação Não sou eu quem correrá atrás de folgado para pagar a pensão. Então, que a mulher faça o que quiser, não vou me imiscuir em algo que não terei a obrigação posterior. Aborto em caso de est*upro:sou a favor, sou a favor que o anormal,tenha o pingulim cortado com jilete.
E feto com má formação: também sou favorável. Se a mulher quiser levar a gravidez a termo, que leve, mas não pode impedir quem não quiser de levar. Por outro lado, quando, na BÃblia a Palavra disse: Crescer e Multiplicai. Entenda-se que era para multiplicar as pessoas com fé. E se fosse para povoar a Terra(inclusive com ateus!), até passaria, porque lá, há milhares de anos, não havia tanta gente no Planeta. Não pode interpretar a BÃblia ao pé da letra.
Entendo o porquê de se culpar a mulher. As pessoas favoráveis ao aborto insistem em que as mulheres devem ser as únicas a decidirem se querem ter o filho ou não. "Meu corpo, minhas regras". Elas mesmas puxaram para si essa responsabilidade. Ora, se elas decidem, elas são as responsáveis, ou "culpadas".
Não se pode falar em direito ao aborto sem discutir o direito do homem de abrir mão da paternidade ... se à mulher cabe o direito de escolher entre ser mãe ou abortar ... ao homem deve ser dado o direito de escolher entre ser pai ou não ... É uma forma de escravidão obrigar um homem a trabalhar para sustentar a mulher e a criança se ela pode optar entre conceber ou não.
O homem sempre exerceu esse “direito”, meu caro. Contribuir financeiramente com uma ninharia não é exercer paternidade.
O homem sempre exerceu esse “direito”, meu caro. Contribuir financeiramente com uma ninharia não é ser pai.
O homem sempre exerceu esse “direito”, meu caro. Contribuir financeiramente com uma ninharia não é ser pai.
Na esmagadora maioria, os "pais" dos fetos abortados são os primeiros a pular fora ou negar a paternidade, a mulher tem que arcar com a gravidez eventual criação dos nascituros sozinhas, quase sem sempre condição alguma para isso. O desespero dessa situação é que as leva a abortar. Logo, pretender discutir o "direito do homem de abrir mão da paternidade", com honrosas exceções, é quase uma hipocrisia.
enquanto as mulheres engravidarem é nosso SIM o direito de decidir, somente EU posso decidir algo relacionado ao MEU corpo. não quer engravidar uma mulher? use preservativo para não ter que passar por esse tipo de 'falta de opção'....é risÃvel esse tipo de argumento uma vez que tantas crianças crescem sem pai no Brasil.
Um número significativo de homens abandona mulheres quando o filho é concebido fora do casamento. Com esta decisão, a escolha já foi feita. Por outro lado, não é escravidão mas obrigação moral sustentar filhos. Criança nascida, o filho precisa ser cuidado. Agora, se um homem não deseja filhos, pode fazer vasectomia ou usar preservativo quando tiver relações sexuais.
Então também cabe ao homem o direito de escolha, ou seja , não quer ter filhos então não transe , não é mesmo?
Li o texto esperando algum argumento sólido que justificasse o seu tÃtulo. Não vi nenhum. Será que não faltou alguma parte do texto?
Como alguem já disse uma vez a grande vantagem da liberdade de expressão é podermos identificar quem são os idio...
A culpa não é só da mulher. A gravidez é originada a dois. Expor a mulher no centro dessa discussão é, com o devido respeito, tendencioso, parcial e pouco útil. Mulheres, há décadas, são ditas responsáveis por gravidezes indesejadas. Isso é um erro! O homem é tão responsável quanto ela. Queria ele ou não! Não há culpa. Há falta de consciência de ambos. Defender o aborto é, no Brasil, uma tentativa insana de empoderamento feminino. Empoderemos as mulheres, sim! Mas não pelo aborto livre.
Outro dia num debate aqui na Folha sobre as mulheres pobres morrerem em abortos clandestinos, alguém, acho que homem, escreveu que a morte era merecida uma vez que a mãe matou o feto. E se este feto que o fundamentalista anti aborto defende tanto, virar um criminoso, é capaz de defender a pena de morte do mesmo feto que ele fez questão que viesse ao mundo. É algo inacreditável a mentalidade fundamentalista.
Concordo com a ilustre colunista sobre o mérito da questão, mas essa é uma questão para o congresso, não para o STF.
A colunista tem toda a razão. As mulheres brasileiras, principalmente as não tão jovens, operam no ressentimento, no sentido de manter o status quo das limitações a que foram submetidas. Fazem isso até em relação à filhas e muito mais em relação à noras; elas não devem ter mais (liberdade, opções...) do que elas próprias tiveram. As de classe média não sentem o problema (pagam) e não sentem solidariedade pelas pobres mulheres de periferia que morrem em procedimentos clandestinos.
cabeçudos, mulçumanos, fanáticos resulta isso numa tempestade em copo d"água. Acho mesmo que as mulheres que pedem aborto no fundo estão dizendo que não querem abortar e sim ganhar um dinheirinho gratuito para criar uma criança, brincar de ser mamãe.
Na verdade o senhor està querendo dizer o quê com esse comentario estapafurdio?
Por que não se informa antes de escrever bobagens sobre um assunto tão sério? Sobre as milhões de mulheres que morrem, sobre crianças abandonada sem pai. Sobre os homens que engravidaram essas mulheres que depois abandonam? Será que há alguma mulher ao lado de um homen com tal pobreza de espÃrito?
O que o Stf quer dizer e q nem tudo é democrático. Decidir sobre o próprio corpo não diz respeito à ninguém. E o aborto também é da conta dos homens q partilham os cuidados
Boa parte destes abortos foram realizados porque os homens, que seriam os pais abandonaram estas mulheres. Além disso, mulheres que geraram filhos com malformações são abandonadas pelos seus maridos e/ou companheiros com muita frequência no Brasil. Em vez de partilhar cuidados, estes homens abandonam.
Há milhões de abortos por ano no Brasil, clandestinos na maioria e com graves sequelas para as mulheres que sobrevivem. Onde estão os cuidados dos homens nestes casos? Homens cuidam de crianças desejadas e geradas em um casal que assume a criança. Não é disse que se fala aqui.
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