Hélio Schwartsman > Democracia confusa Voltar
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Chamar o Brasil de democracia é ingenuidade ou má fé. Numa democracia o poder judicial e as procuradorias não fazem polÃtica abertamente. Não há a desigualdade social como a nossa, com um quarto da população em condição de miséria. Partidos polÃticos têm lÃderes e não "donos" que vendem apoios e candidaturas. Não se governa com "medidas provisórias" há 30 anos. Não tem um congresso tão corrompido e corrompÃvel. Não tem tantos governantes sujeitos a inquéritos ou já condenados. Pobre Brasil!
Boa noite. Penso que deveria ser o oposto...! Uma vez que os polÃticos de diversas ideologias, são egressos da sociedade...! Então e, por causa disto, a sociedade é que deveria dar o norte para os polÃticos; deveria sair da nossa sociedade a resposta e a proposta para reverter toda esta bandalheira institucional...! Edson Maia Carlos Filho e-mail: maiaecf@gmail.com
Identifico-me com as trhibos dos Partidos que querem audita a dÃvida interna, que ninguém sabe o que é, (nunca auditada segundo o New York Time) ontem! Que proporciona aos acionista minoritários (povo) da Brasil S.A a rubrica ´Operações compromissadas`(segundo Ciro, em entrevista ao JB, novo nome da Rouh ba lhei ra nacional) da ordem de R$ 1 trilhão, 184 bilhões e ´quebrados.`Jamais nas trhibos dos ´´partidos` que não querem ouvir falar da dÃvida que ninguém sabe o que é.
Não há possibilidade da democracia dar certo com 35 partidos polÃticos. É preciso acabar com essa farra e resumimos isso.
Essa visão sobre o papel de um Partido é muito boa. Agora enxergo com mais clareza, isso já vale o dia.
Enquanto não tivermos o voto distrital, onde o eleito presta contas para o distrito que o elegeu, independentemente do seu partido, legendas cumprirão seu papel de eleger seus compadrios através do coeficiente eleitoral, e colocar seus suplentes. Voto "proporcional" é só um nome bonito para dizer que foram eleitos democraticamente. No voto distrital, após a eleição, o eleitor sabe quem é o vereador, deputado estadual e deputado federal que o representa, mesmo que seu candidato não seja eleito.
A dinâmica que assistimos agora dessa nossa democracia de fancaria meu caro, não é programas de governos, mas leilão de vices. Quem dá mais? Lembra: “Para os dicionários, “homem público” é o indivÃduo que se consagra à polÃtica ou que ocupa um alto posto no Estado. Já “mulher pública” significa “p...” mesmo. E o “dinheiro público”? Está mais para a versão masculina do adjetivo ou para a feminina?” Hélio Schwartsman.
A definição do colunista sobre o que deveria ser um partido já é preenchida atualmente pelo Novo. A ver se permanece assim à medida em que cresça.
Sim. Mas, como?. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declarou não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados.
Na entrevista de ontem na Globo News, Geraldo Alckmin explicou com clareza porque necessitamos urgente de uma reforma polÃtica. Quem criou a confusão que vivemos no momento foi Lula ao escolher Dilma, que não é lÃder e tem pensamento confuso, sem lógica. Os partidos polÃticos precisam aprender a fazer democracia. A visão de mundo da Dilma não é a mesma de Lula, e deu no que deu. É confuso 35 partidos, mas Dilma foi pior que tudo isto.
Nunca entendi a razão de Lula na convenção do PT, em 2014, preteriu Jaques Wagner e “bateu pé” por Dilma. Para sucedê-lo. Mistério!!!
Clara visão. Sabe-se que nossos polÃticos são provenientes da nossa sociedade brasileira solidamente corrompida. Oferece-se algo de bom a alguém, se houver algum interesse pessoal, do contrário nada de bom se oferece a não ser o esquecimento e a indiferença. Se esse povo de pouco conteúdo intelectual vota em um polÃtico falacioso, saiba pelo menos se lembrar daquilo que ele deixou de atender e num próximo sufrágio não reelegê-lo.
É imperativo aos governantes, por dever de ofÃcio, tomar as decisões necessárias para o bom funcionamento e sustentabilidade da sociedade. Para isso tem à sua disposição, diferentemente do cidadão comum, todo o aparato do governo, com órgãos especializados, assessores, técnicos, estudos. O caminho para a tragédia de um paÃs é o populismo, em que as ações do governo são ditadas pelos anseios populares, independente das suas consequências.
os anseios da sociedade são coisas simples para viver com dignidade ,ao contrario dos poderes públicos ,onde se almeja altos salários mordomias ,e roubalheira através de corrupções.
Muito oportuno o artigo! Infelizmente caminhamos a passos lentos, mas o caminho é esse.
Partidos são facções de poder, ñ são governo. Democracia, como liberdade e direitos, ñ é projeto de governo, mas d limite ao poder corru+pto através d voto p limitar a corrupção. Os anseios do séc 18 pedia serviços estatais, como escola, e o estado passou a oferecê-los. E as distorções da mistura d poder agigantado com serviço são visÃveis: escola longa, saúde regulamentada, etc. A representação pelo poder fez-nos chegar a situações inadministráveis. O mercado é o palco das decisões populares.
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