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  1. CARLOS HENRIQUE VIANNA PEREIRA

    Chamar o Brasil de democracia é ingenuidade ou má fé. Numa democracia o poder judicial e as procuradorias não fazem política abertamente. Não há a desigualdade social como a nossa, com um quarto da população em condição de miséria. Partidos políticos têm líderes e não "donos" que vendem apoios e candidaturas. Não se governa com "medidas provisórias" há 30 anos. Não tem um congresso tão corrompido e corrompível. Não tem tantos governantes sujeitos a inquéritos ou já condenados. Pobre Brasil!

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  2. Edson Maia Carlos Filho

    Boa noite. Penso que deveria ser o oposto...! Uma vez que os políticos de diversas ideologias, são egressos da sociedade...! Então e, por causa disto, a sociedade é que deveria dar o norte para os políticos; deveria sair da nossa sociedade a resposta e a proposta para reverter toda esta bandalheira institucional...! Edson Maia Carlos Filho e-mail: maiaecf@gmail.com

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  3. José Antônio

    Identifico-me com as trhibos dos Partidos que querem audita a dívida interna, que ninguém sabe o que é, (nunca auditada segundo o New York Time) ontem! Que proporciona aos acionista minoritários (povo) da Brasil S.A a rubrica ´Operações compromissadas`(segundo Ciro, em entrevista ao JB, novo nome da Rouh ba lhei ra nacional) da ordem de R$ 1 trilhão, 184 bilhões e ´quebrados.`Jamais nas trhibos dos ´´partidos` que não querem ouvir falar da dívida que ninguém sabe o que é.

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  4. RAFAEL SEYDEL

    Não há possibilidade da democracia dar certo com 35 partidos políticos. É preciso acabar com essa farra e resumimos isso.

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  5. Phellippe Waynner Pereira Marques

    Essa visão sobre o papel de um Partido é muito boa. Agora enxergo com mais clareza, isso já vale o dia.

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  6. Cláudio Maria Camuzzo Júnior

    Enquanto não tivermos o voto distrital, onde o eleito presta contas para o distrito que o elegeu, independentemente do seu partido, legendas cumprirão seu papel de eleger seus compadrios através do coeficiente eleitoral, e colocar seus suplentes. Voto "proporcional" é só um nome bonito para dizer que foram eleitos democraticamente. No voto distrital, após a eleição, o eleitor sabe quem é o vereador, deputado estadual e deputado federal que o representa, mesmo que seu candidato não seja eleito.

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  7. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A dinâmica que assistimos agora dessa nossa democracia de fancaria meu caro, não é programas de governos, mas leilão de vices. Quem dá mais? Lembra: “Para os dicionários, “homem público” é o indivíduo que se consagra à política ou que ocupa um alto posto no Estado. Já “mulher pública” significa “p...” mesmo. E o “dinheiro público”? Está mais para a versão masculina do adjetivo ou para a feminina?” Hélio Schwartsman.

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  8. José Cardoso

    A definição do colunista sobre o que deveria ser um partido já é preenchida atualmente pelo Novo. A ver se permanece assim à medida em que cresça.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Sim. Mas, como?. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declarou não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados.

  9. Cristina Carvalho Barboza

    Na entrevista de ontem na Globo News, Geraldo Alckmin explicou com clareza porque necessitamos urgente de uma reforma política. Quem criou a confusão que vivemos no momento foi Lula ao escolher Dilma, que não é líder e tem pensamento confuso, sem lógica. Os partidos políticos precisam aprender a fazer democracia. A visão de mundo da Dilma não é a mesma de Lula, e deu no que deu. É confuso 35 partidos, mas Dilma foi pior que tudo isto.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Nunca entendi a razão de Lula na convenção do PT, em 2014, preteriu Jaques Wagner e “bateu pé” por Dilma. Para sucedê-lo. Mistério!!!

  10. Silomar Pertile

    Clara visão. Sabe-se que nossos políticos são provenientes da nossa sociedade brasileira solidamente corrompida. Oferece-se algo de bom a alguém, se houver algum interesse pessoal, do contrário nada de bom se oferece a não ser o esquecimento e a indiferença. Se esse povo de pouco conteúdo intelectual vota em um político falacioso, saiba pelo menos se lembrar daquilo que ele deixou de atender e num próximo sufrágio não reelegê-lo.

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  11. Silomar Pertile

    Clara visão. Sabe-se que nossos políticos são provenientes da nossa sociedade brasileira solidamente corrompida. Oferece-se algo de bom a alguém, se houver algum interesse pessoal, do contrário nada de bom se oferece a não ser o esquecimento e a indiferença. Se esse povo de pouco conteúdo intelectual vota em um político falacioso, saiba pelo menos se lembrar daquilo que ele deixou de atender e num próximo sufrágio não reelegê-lo.

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  12. Laerte Lima

    É imperativo aos governantes, por dever de ofício, tomar as decisões necessárias para o bom funcionamento e sustentabilidade da sociedade. Para isso tem à sua disposição, diferentemente do cidadão comum, todo o aparato do governo, com órgãos especializados, assessores, técnicos, estudos. O caminho para a tragédia de um país é o populismo, em que as ações do governo são ditadas pelos anseios populares, independente das suas consequências.

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  13. Carlos Brasil

    os anseios da sociedade são coisas simples para viver com dignidade ,ao contrario dos poderes públicos ,onde se almeja altos salários mordomias ,e roubalheira através de corrupções.

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  14. Heitor Kunst

    Muito oportuno o artigo! Infelizmente caminhamos a passos lentos, mas o caminho é esse.

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  15. Herculano JR 70

    Partidos são facções de poder, ñ são governo. Democracia, como liberdade e direitos, ñ é projeto de governo, mas d limite ao poder corru+pto através d voto p limitar a corrupção. Os anseios do séc 18 pedia serviços estatais, como escola, e o estado passou a oferecê-los. E as distorções da mistura d poder agigantado com serviço são visíveis: escola longa, saúde regulamentada, etc. A representação pelo poder fez-nos chegar a situações inadministráveis. O mercado é o palco das decisões populares.

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