Opinião > Os refugiados palestinos e a consciência brasileira Voltar
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Onde hoje é Israel, os árabes que permaneceram tem cidadania e plenos direitos. Estão inclusive em todos os partidos. O vice consul de Israel no Brasil é deu ao inclusive. Não podemos dizer o mesmo dos que buscaram refúgio em seus paÃses irmãos, onde não possuem direito algum, não tem cidadania, não podem fazer um curso superior, nem ter emprego. Israel acolheu judeus do mundo todo do Iêmen a Europa, do Afeganistão aos americanos. Cristãos e arabes são igualmente cidadaos
Na partilha da Palestina feita pela ONU em 47. Os judeus ficariam com 20% das terras, os árabes com o restante. Os judeus aceitaram é os árabes não só não aceitaram como começaram de imediato uma guerra e perderam. As armas que tinham eram de fábricas clandestinas, contrabandeadas e 4 aviões roubados. Não tiveram nenhuma ajuda americana como os desinformados que arrogam saber costumam dizer. É ganharam a guerra
Havia judeus que não queriam árabes, terroristas,organizações paramilitares de todo tipo. Mas estas foram contidas pelo governo de Israel, democrático e com seu único exército. Aà está uma grande diferença para que se concretize a paz. Quem é o interlocutor do lado palestino? com quem se deve negociar a paz? quem é governo?
Um número maior de judeus foi expulso dos paÃses árabes, na criação de Israel. Sem que houvesse Qqer reparação até hoje. Tbm nunca vi nenhuma matéria a respeito neste jornal. Alguns vieram para o Brasil. Isto nunca foi pauta aqui
Os conflitos aumentaram a medida que a imigração de judeus aumentava. Numa guerra civil , a população tende a fugir. Os judeus ficaram, porq ñ tinham para onde ir. A pop. árabe foi para os paÃses vizinhos, ou quem tinha dinheiro para mais longe. O que aconteceu é que esses vizinhos os aceitaram como refugiados. Mas com exceção da Jordânia, jamais lhes deu cidadania, nem na terceira ou quarta geração. Nunca permitiu q saÃssem dessa condição, nunca permitiu que se integrassem
Muitos árabes foram mortos, assim como muitos judeus tbm. Era uma guerra civil. E isto começou bem antes de 48. Bem antes da II guerra tbm. A partilha da Palestina pela ONU, foi justamente uma tentativa de solucionar os conflitos que antecedem em muito, tanto 48 como a II guerra. A história da região não começa em 48,portanto. Já havia imigração judaica antes, muito combatida. Havia uma guerra civil!!
Muitos árabes foram mortos, assim como muitos judeus tbm. ERA UMA GUERRA CIVIL. E isto começou bem antes de 48. Bem antes da II guerra tbm, como foi o caso de Hebron, onde toda a população judaica foi morta pela população arabe.
Foi sim um processo violento para ambos os lados, porém no princÃpio os judeus não queriam conflitos. A medida que a imigração judaica aumentava, os conflitos com os arabes se intensificava. Esta história não começou em 48 como o Sr. Nagib quer nos fazer crer. Mu árabes mulçumanos que ali residiamfugiram antes da criação do estado, na certeza que este seria destruÃdo, para depois voltarem. Fato naoconcretizado. quando quiseram voltarnão tinham cidadania, pois saÃram antes de o estado se conc
Trabalhem, criem, progridam, esqueçam o terrorismo, parem de se matar entre sà mesmos árabes, plantem, estudem, parem de apedrejar adúlteras, deixem as mulheres saÃrem de casa sem um saco de pano furado escondendo o rosto, permitam ás mulheres dirigir carros, parem de odiar a tudo e todos. O problema de vcs não se chama Israel.
Estes árabes se juntaram aos paÃses vizinhos e massacraram judeus que lá viviam. Como toda guerra, há vencedores e vencidos. Jamais houve um pais Palestina. Até a 1ª Guerra Mundial, aquela região pertencia ao império Otomano. Depois, ingleses e franceses dominaram a região, tendo ganho os territórios que pertenciam aos turcos.
Em Israel, vivem hoje quase 2 milhões de árabes com cidadania israelense. Tem deputados eleitos no parlamento em Jerusalem, e possuem passaporte israelense. Todos os árabes que ficaram em Israel, em 1948, vivem nesta sociedade pluralista, usufruindo da sua pujança. O professor mascara a verdade histórica não contando que houve uma recusa de muitos árabes que lá viviam, advindos do império Turco, e que não aceitaram formar um estado onde árabes e judeus formariam uma nação.
O professor de botânica esquece de mencionar, em sua aula de "História" que uma coalizão de exércitos de paÃses árabes, em 1948, armados até os dentes, formou-se para literalmente "jogar os judeus ao mar" , nas palavras vociferadas pelo presidente do Egito. Por rádio e por meio de bilhetinhos jogados de aviões, o quartel general da Liga Ãrabe pedia aos árabes da Terra Santa que saÃssem de lá, temporariamente, até que o genocÃdio dos judeus fosse completado. A população árabe atendeu prontamente.
A Universidade de BrasÃlia, da qual Nagib é professor emérito, foi aquela que ministrou recentemente aulas sobre "o golpe" contra a pobre e injustiçada ex-"presidenta" Dilma. Vejo que a Instituição, ou seus membros, está se notabilizando por divulgar versões da História baseadas em paixões, e não em fatos, o que já seria preocupante se não fosse um órgão público. Lamentável !
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