Mariliz Pereira Jorge > Por que fechamos os olhos para a violência doméstica? Voltar
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Parabéns. Muito triste tudo isso, mas ouso dizer que a principal culpada é a mãe do agressor que não criou o machicho para ser um Ser Humano. Mas, como disse o poeta:antes só do que mal acompanhada.
No caso em questão não eh possÃvel saber se houve pedido de socorro porque o vÃdeo não tem áudio. Na foto que ilustra o artigo a advogada está soltando o peso do corpo para ir para o chão e o marido a segura para mante-la em pé. Assisti ao vÃdeo duas vezes é só vi dois tapinhas bem leves, empurrão leve, puxões e sacudidas sem forca para machucar. Estão tratando o caso como se a mulher tivesse sido espancada mas quem assisti o vÃdeo não vê nada disso
Não sou a favor de agressão, nem leve nem brutal. O problema eh que tapinhas,empurrões leves e sacudidas estão sendo tratados como espancamento, e muitos linchadores já estão concluindo que houve assassinato. O vÃdeo não permite concluir nada disso e no estado de direito existe a presunção de inocência. Não está descartada a hipótese de suicÃdio.
Impressionante - alguns comentários estão ficando mais interessantes que a coluna.
Você é CEGO????
Você deve ser do tipo que dá uns “tapinhas leves” nas mulheres e portanto justifica os “companheiros”. O fato de que os “tapinhas” levaram a mulher à morte não lhe disseram nada? Procure tratamento antes que seja tarde.
tÃpico comentário de machista misógino, que também parece ser cego. mesmo que fossem 'tapinhas de leve' seriam inadmissÃveis! mas ele a jogou no chão, chutou, bateu, empurrou...para de defender macho escroto como você que já não tem mais espaço pra isso.
Sabia que is ter algum ton to defendendo "tapinha e empurrão leve". Ia gostar de alguém dando tapinha e empurrão leve na tua mãe?? So eh violência se quebrar no meio?
Talvez você devesse assistir de novo. Há muita e inadmissÃvel violência lá.
Na foto parece mesmo q o cara tá amparando. no conjunto, parece menos, nos vÃdeos parece q há violência sim, não espancento de alguém caÃdo ao chão, tratamento violento.
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