Joel Pinheiro da Fonseca > A descriminalização do aborto Voltar

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  1. Gabriel Limeira

    Certamente é preciso repensar a forma como o estado trata a gestante e o nascituro – e posteriormente a mãe e a criança, muitas vezes sem amparo nenhum. Todavia, a descriminalização de práticas nunca foi política pública nem elemento motivador de conscientização.

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  2. Gabriel Limeira

    A despeito de suas próprias convicções, Joel é um rapaz respeitoso e intelectualmente honesto. Às vezes chega a ser tão respeitoso que isso lhe compromete a honestidade. Não é fácil acreditar que um intelectual de tamanha envergadura reduza a discussão a uma mera problemática sobre a qual se desdobram os ilustríssimos ministros-supremos com "s" maiúsculo.

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  3. fernando martini

    Excelente a coluna, troca o sentido da discussão religiosa para a esfera criminal, onde todos devem considerar um absurdo a condenação penal pelo ato. Parece um pouco com a discussão sobre a descriminalização das drogas, onde alguns partem do principio da situação ideal, onde a proibição soluciona o problema, quando na verdade apenas o criminaliza e leva seus usuários e praticantes para o submundo e a criminalidade.Ttalvez um pouco menos de catolicismo e um pouco de protestantismo fosse bom.

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  4. Gabriel Braga

    Muito bom Joel..Só gostaria de acrescentar um comentário.Ninguém é a favor do aborto,mas sim do DIREITO ao aborto.Ou seja,as mulheres que por quaisquer razões,de ordem filosófica,religiosa etc,queiram levar adiante a gravidez num cenário em que o aborto seja descriminalizado terão essa opção.Agora o contrário não é verdadeiro,e assim as mulheres que queiram fazer um aborto não tem como fazer isso com segurança e acabam recorrendo a clínicas clandestinas,se forem pobres.

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  5. Maria Lopes

    De pleno acordo com todos os argumentos da coluna.

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  6. ABDIAS CARLOS DE OLIVEIRA FILHO

    A vida humana começa após a nidaçao (implante do embrião no útero) e assim que as células originarias da futura placenta viabilizem o futuro ser. Isto acontece com 1 a 2 semanas. Após isto está se interrompendo o desenvolvimento de uma vida HUMANA. O aborto é moralmente indefensável. Pode-se até não criminalizar as mulheres, mas os "profissionais" que comercializam esta pratica devem sofrer sanções.

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  7. joao claiton edy negrao negrao

    Sou espirita, e o espiritismo sempre condenou o aborto, porque ja na concepcao, um espirito esta ligado ao ovulo fecundado, alem disso, antes de a mae nascer , muitas vezes, ela ja tinha concordado em receber aquele espirito como filho, uma vida eh muito importante, so Deus da a vida e so Ele pode tira-la.

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    1. edilson borges

      pois é, mas eu sou ateu, acredito que não existe deus, espírito ou magia. tenho que aceitar suas convicções, mas não viver ou morrer de acordo com elas.

  8. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Sempre e sempre, quando não se sabe ou não se pode vivenciar no próprio corpo algumas experiências, deve-se recorrer imediatamente ao Manual de Instruções. Nunca induzir alguém ao erro. Prá que quando vier a Lei, você esteja isento perante ela.

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  9. Herculano JR 70

    Essa discussao se insere em outra maior: a permissão ao estado de se intrometer na vida pessoal. E o mesmo debate sobre o tamanho do estado. E o poder de estado nunca foi árbitro justo, na verdade o estado e a fonte das mazelas do mundo. Criminalizar aborto e outra intromissão. Obriga a ter e não cuida.

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