Ciência > Pós-graduandos questionam exigência de inglês para estudar em Portugal Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Minha filha, doutoranda na UFPR , fluente em inglês e alemão, afirma : " é impossÃvel você fazer um mestrado sem ser fluente em inglês, imagine doutorado ! " Reclamação totalmente improcedente .
A lÃngua da ciência é o inglês. Já foi o francês. Pode ser que seja um dia o chinês. Acho mais que justo cobrar inglês de pessoas que vão estudar custeados por um órgão de governo que deve cobrar resultado em pesquisas e publicações. E para ter relevância, tem que ser em inglês. Portanto, o governo não tem papel de instituição de caridade. Tem que cobrar mesmo o domÃnio da ferramenta (inglês) que vai possibilitar o retorno do dinheiro investido. Se está achando ruim, paga do próprio bolso!
"Doutorado SanduÃche" em Portugal... kkkkkk
O brasileiro acostumado com o tal do jeitinho, pensa que isso vale em tudo mundo. Quem não tem competência não se estabelece ! Ou tem proficiência na lÃngua exigida ou não se apresente !
Minha filha faz doutorado em Portugal, no IST em Lisboa. Várias aulas são em inglês, toda a produção é em inglês, apresentações que ela faz são em inglês. Resumindo, sem inglês, é impossÃvel. Além disso, em Portugal quase todos alunos de graduação tem fluência em ingles.
Pós graduação em Portugal? DesperdÃcio de dinheiro público!
Hoje não sei! Mas, há uns trinta e muitos anos para fazer mestrado e ou doutorado na U S P tinha que saber duas lÃnguas.Comecei a estudar lÃnguas por causa disso. Sem entrar no mérito, mas, para pesquisar, alguém que é monoglota terá dificuldades.
O problema transcende a questão do Inglês. Se fosse exigido um teste rÃgido de Português, provavelmente a maioria não passaria. Esse é o resultado da utilização de baixos padrões de qualidade no ensino de idiomas no paÃs, o qual ainda é pior quando se trata de idiomas estrangeiros. Grande parte dos cursos de idiomas não passam de creches de luxo onde os pais enviam os filhos para mante-los ocupados. A aprendizagem de um idioma não comporta o embuste ou o jeitinho, pois não dá para improvisar.
Perfeito!
É um desperdÃcio enviar pós-graduandos em ciências exatas para universidades não ranqueadas no mÃnimo "top hundred". A lÃngua franca em ciências, queiram ou não, é o inglês. As publicações nos centros de excelência, em paÃses de lÃngua inglesa ou não, são em inglês. Portugal não é um centro de excelência em exatas.
Só para completar. Pela THE em Engineering & Technology Porto está na faixa 351-400.
Pela QS pode ser que seja melhor. Não olhei.
Pela THE ranking a IST está lá para 400 no geral. Aliás, como todas as universidades ibéricas.
A Universidade do Porto está entre as 100 melhores em arquitetura, Eng Civil e Eng quÃmica. Quanto ao inglês, sem fluência é impossÃvel fazer doutorado em Portugal. Até graduação gradução seria difÃcil.
Desculpem-me , mas geólogo, que não fale inglês . Estranho . A maioria dos livros e material técnico usado na Universidade é em inglês . Esta informação precisa ser melhor explicada .
O problema é que uma coisa é saber ler em inglês, outra coisa bem mais difÃcil e complexa é falar fluentemente, para poder participar com qualidade de congressos, e escrever bem, para submeter artigos em periódicos internacionais. Talvez a pontuação exigida no teste seja alta, mas o pré-requisito de um bom inglês - além da leitura - faz sentido.
acabou a mamata do turismo grátis na Europa . Conheço empresa que para aceitar um estagiário de engenharia faz a entrevista em inglês . Estagiário . E é empresa brasileira , com sede aqui , com unidades ao redor do mundo . .
E se isso não der certo, a próxima exigência será o postulante à bolsa fazer um "4" apoiando-se apenas na perna esquerda e com os olhos vendados. Temer gastou todo o dinheiro do governo comprando o Congresso. Agora é criar dificuldades, porque não sobrou nada para a pesquisa cientÃfica.
Gente, para que exigir essas coisas... Coitadinhos... Ciência no Brasil vai tão bem...
É por pensar assim Daniel que brasileiro é ridicularizado aqui e alhures !!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ciência > Pós-graduandos questionam exigência de inglês para estudar em Portugal Voltar
Comente este texto