Ciência > Pós-graduandos questionam exigência de inglês para estudar em Portugal Voltar

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  1. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Minha filha, doutoranda na UFPR , fluente em inglês e alemão, afirma : " é impossível você fazer um mestrado sem ser fluente em inglês, imagine doutorado ! " Reclamação totalmente improcedente .

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  2. Daniel Pedrosa

    A língua da ciência é o inglês. Já foi o francês. Pode ser que seja um dia o chinês. Acho mais que justo cobrar inglês de pessoas que vão estudar custeados por um órgão de governo que deve cobrar resultado em pesquisas e publicações. E para ter relevância, tem que ser em inglês. Portanto, o governo não tem papel de instituição de caridade. Tem que cobrar mesmo o domínio da ferramenta (inglês) que vai possibilitar o retorno do dinheiro investido. Se está achando ruim, paga do próprio bolso!

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  3. Daniel Pedrosa

    A língua da ciência é o inglês. Já foi o francês. Pode ser que seja um dia o chinês. Acho mais que justo cobrar inglês de pessoas que vão estudar custeados por um órgão de governo que deve cobrar resultado em pesquisas e publicações. E para ter relevância, tem que ser em inglês. Portanto, o governo não tem papel de instituição de caridade. Tem que cobrar mesmo o domínio da ferramenta (inglês) que vai possibilitar o retorno do dinheiro investido. Se está achando ruim, paga do próprio bolso!

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  4. Iago M Zulu

    "Doutorado Sanduíche" em Portugal... kkkkkk

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  5. jose bento cosme

    O brasileiro acostumado com o tal do jeitinho, pensa que isso vale em tudo mundo. Quem não tem competência não se estabelece ! Ou tem proficiência na língua exigida ou não se apresente !

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  6. Jose Coelho

    Minha filha faz doutorado em Portugal, no IST em Lisboa. Várias aulas são em inglês, toda a produção é em inglês, apresentações que ela faz são em inglês. Resumindo, sem inglês, é impossível. Além disso, em Portugal quase todos alunos de graduação tem fluência em ingles.

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  7. Carlos Mello

    Pós graduação em Portugal? Desperdício de dinheiro público!

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  8. neli faria

    Hoje não sei! Mas, há uns trinta e muitos anos para fazer mestrado e ou doutorado na U S P tinha que saber duas línguas.Comecei a estudar línguas por causa disso. Sem entrar no mérito, mas, para pesquisar, alguém que é monoglota terá dificuldades.

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  9. Cloves Oliveira

    O problema transcende a questão do Inglês. Se fosse exigido um teste rígido de Português, provavelmente a maioria não passaria. Esse é o resultado da utilização de baixos padrões de qualidade no ensino de idiomas no país, o qual ainda é pior quando se trata de idiomas estrangeiros. Grande parte dos cursos de idiomas não passam de creches de luxo onde os pais enviam os filhos para mante-los ocupados. A aprendizagem de um idioma não comporta o embuste ou o jeitinho, pois não dá para improvisar.

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    1. Marcelo Costa

      Perfeito!

  10. Peter Janos Wechsler

    É um desperdício enviar pós-graduandos em ciências exatas para universidades não ranqueadas no mínimo "top hundred". A língua franca em ciências, queiram ou não, é o inglês. As publicações nos centros de excelência, em países de língua inglesa ou não, são em inglês. Portugal não é um centro de excelência em exatas.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Só para completar. Pela THE em Engineering & Technology Porto está na faixa 351-400.

    2. Peter Janos Wechsler

      Pela QS pode ser que seja melhor. Não olhei.

    3. Peter Janos Wechsler

      Pela THE ranking a IST está lá para 400 no geral. Aliás, como todas as universidades ibéricas.

    4. Jose Coelho

      A Universidade do Porto está entre as 100 melhores em arquitetura, Eng Civil e Eng química. Quanto ao inglês, sem fluência é impossível fazer doutorado em Portugal. Até graduação gradução seria difícil.

  11. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Desculpem-me , mas geólogo, que não fale inglês . Estranho . A maioria dos livros e material técnico usado na Universidade é em inglês . Esta informação precisa ser melhor explicada .

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    1. Bia Martins

      O problema é que uma coisa é saber ler em inglês, outra coisa bem mais difícil e complexa é falar fluentemente, para poder participar com qualidade de congressos, e escrever bem, para submeter artigos em periódicos internacionais. Talvez a pontuação exigida no teste seja alta, mas o pré-requisito de um bom inglês - além da leitura - faz sentido.

  12. MARCOS FERNANDO DAUNER

    acabou a mamata do turismo grátis na Europa . Conheço empresa que para aceitar um estagiário de engenharia faz a entrevista em inglês . Estagiário . E é empresa brasileira , com sede aqui , com unidades ao redor do mundo . .

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  13. Sergio Saraiva

    E se isso não der certo, a próxima exigência será o postulante à bolsa fazer um "4" apoiando-se apenas na perna esquerda e com os olhos vendados. Temer gastou todo o dinheiro do governo comprando o Congresso. Agora é criar dificuldades, porque não sobrou nada para a pesquisa científica.

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  14. Daniel Alves

    Gente, para que exigir essas coisas... Coitadinhos... Ciência no Brasil vai tão bem...

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    1. jose bento cosme

      É por pensar assim Daniel que brasileiro é ridicularizado aqui e alhures !!

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