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  1. Antonio Pimentel Pereira

    Antes era a inflação a prioridade do Governo Federal, minimizado com o Plano real em 1994, agora é o Deficit Público que beira R$ 170 bilhões que nos aflige. A Carga Tributária de 33% que foi 23% em 1988 na promulgação da constituição sufoca microempresários e agricultores familiares. Ampliar despesas nesse momento é contribuir para mais desemprego e pouca atividade econômica que gera renda para quem vive na Zona Rural. O orçamento federal não suporta mais esses reajustes e privilégios.

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  2. JOSE LINO DA SILVA

    Um ministro do STF, notoriamente contrario a lava jato, teve até a preocupação de associar a justificativa do aumento à recuperação de recursos em ações judiciais, como querendo dizer que é dando que se recebe.Não precisa justificar. O que fica claro é que a independência dos poderes para definir seus próprios salários está na raiz dessa republica de corporações de ofício. É preciso centralizar essa atribuição ao Congresso, não só para definir reajustes, mas definir regras perenes.

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  3. Ricardo Santos

    O brasileiro se criou ouvindo que um dia teria de ser aberta a caixa-preta do poder judiciário, devido as suspeitas de malfeitos pelos seus membros. Ora, alguns são aparentes como os penduricalhos que incorporam aos seus régios salários, como auxílio-moradia e outros tantos “auxílios”. A desfaçatez é tanta que juízes, como Moro, por ex, condenam condutas de outros, mas sob o manto de falsa legalidade, se locupletam indevidamente. Não há mais vergonha na cara dessa gente.

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