Marcos Lisboa > Tributação em tempos de som e fúria Voltar

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  1. JOAO LEITE FERREIRA NETO

    Caro Marcos, Não sou economista, mas no quadro atual convém entender um pouco da área. Achei ótima a estratégia de referenciar os temas com artigos nos links. Pode parecer academicismo em excesso na imprensa, mas captura os mais curiosos, sem quebrar a diagramação eletrônica do jornal.

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  2. José Cardoso

    Suponhamos a troca de impostos sobre consumo por impostos sobre o capital. Preço dos produtos cai, o lucro permanece constante assim como o valor do capital. Para pagar os impostos muitas ações são vendidas reduzindo seu valor. No ano seguinte o valor do capital é menor e a arrecadação se reduz. A alíquota então sobe e o processo se repete. Não sei se haveria um ponto final de equilíbrio.

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  3. Herculano JR 70

    Nos vamos redefinir tudo. O estado nao e governo, nem e justiceiro social, nem deve ser árbitro ou fiscalizador, muito menos regulador, apenas um mal serviçal de pouquíssimos servicos. Tem um custo que sugiro 15% do pib a ser dividido pela sociedade que eu sugiro seja apenas sobre consumo. Interfere menos

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