Opinião > O básico do ensino Voltar
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O básico do ensino passa, em primeiro lugar, por salário. Acreditar que reduzir a estabilidade levará ao aumento da qualidade de ensino é perder de vista um circuito no qual as licenciaturas têm sido desprestigiadas (por isso não se trata de "mantra" das universidades, a questão do investimento), os salários da educação básica ainda ficam aquém de outras carreiras de ensino superior e as condições reais de trabalho são, muitas vezes, precárias.
Ainda há muita má vontade e desinteresse em colocar a educação como prioritária e decisiva. É um cÃrculo vicioso que a estupidez polÃtica brasileira parece insistir em perpetuar. Verbas raras, sim, as verbas, organogramas burocráticos, projetos populistas que só sedimentam o atraso. E o atraso elege mais a incompetência, que exalta mais a violência do que a ciência. Há que mudar o foco. 180 graus. Será?
Discordo em vários ângulos, perspectivas e aspectos. Primeiro: Tanto o ensino básico, fundamental quanto a universidade possuem a mesma importância. Segundo: tirar a estabilidade do servidor público é abrir brecha para revanchismos de ordem pessoal e polÃtica. Terceiro: amigo, o critério de seleção já é exigente, ou você ignora o número de alunos por turma que recebe bolsa: no máximo dois e olhe lá. Desatualizado, desinformado e tendencioso: só faltou abraçar a privatização das universidades.
Pesquisa junto à Iniciativa privada equivale a criar um laboratório dessas empresas, é assim pesquisar e desenvolver novos produtos, sempre visando o grande mercado, a elite, pagando uma miséria para o pesquisador. E outra, só o Temer e a Folha, e quem não conhece, acharam o Ciência Sem Fronteiras um gasto inútil, esse tipo de programa não atendia as demandas de mercado e nem era de curto prazo, igual pensa os imediatistas desse Editorial.
E ainda nos questionamos a razão pela qual a educação brasileira é todo esse primor... Precisa dizer mais alguma coisa? Acredito que isso seja o suficiente: "(...)uma carta de compromisso social com o que cada aluno tem direito de aprender e o professor tem dever de ensinar.(...)". Um modelo onde só um lado tem obrigações não pode dá coisa que preste.
Vivo num municÃpio pequeno que vinte anos atrás tinha oito mil habitantes, hoje somos mais de quarenta mil, nem havia escola particular. Temos escolas particulares, aumentou o número de escolas públicas. A juventude daqui é mais escolarizada que seus pais, creio que neste ponto evoluÃmos, melhoraremos aos poucos. Ainda somos um povo pri mitivo, a nossa cultura ancestral era da pesca, a ro ça da man dioca, a horta, criar ga linha de quintal, o artesanato, tem forte influência do Ãn dio.
é falsa a informação de que a produtividade não avança. isso contratas com informações publicadas na revista conjuntura economica, por exemplo, que mostram o contrário, e isso ocorre pelo menos desde 2014., sem avanço correspondente nos salários.
A produtividade é a única maneira de gerar riqueza e a educação de qualidade é um dos grandes influenciadores, mas não é o único. Um trabalhador com um bom nÃvel educacional pode ter a sua produtividade comprometida num ambient de infra-estrutura pobre ou altamente influenciado pela burocracia. Por outro lado, aumentos de produtividade não implicam automaticamente em melhoria do rendimento do trabalhador, como tem acontecido em paÃses como EUA e Irlanda.
O desprezado Capital Humano no Brasil, e nos paÃses desenvolvidos um pouco menos. Precisamos de uma geração forte, bem preparada para a vida, disposta a empregar o melhor de si para alcançar um futuro melhor e humano. Os jovens precisam aprender a refletir e a liberar a ampla visão intuitiva e ter a consciência que é preciso aprender sempre, pois a vida é o necessário aprendizado do espiritual e do material.
O q o estado deve dar e apenas escola básica de 4 anos. O resto q as empresas treinam o pessoal. Educação e algo mais amplo a não se obtém na escola. A escola oficial atual e filtro e não prepara o trabalho. E quase inutil
Caro Edgar. Vc parece ter entendido o que eu quiz dizer. Talvez ñ concorde. Mas o entendimento da mensagem mostra, que mesmo imperfeita, segundo o padrão, a comunicação se efetuou, e é o q importa. O portugues correto é lingua morta. Ninguem a fala. E os que o falam, nem sempre tem algo a dizer.
Como é: escola básica de 4 anos? Treinamento? Aff! A julgar pela sua escrita, você é um rebento da escola que denuncia.
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