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  1. Wilson de Oliveira

    É uma tarefa difícil, mas buscarei alternativas para deputado estadual, federal e senado num partido com iniciativas práticas contra o atual sistema e fundo partidário, o partido Novo. Também avaliarei nomes de candidatos apresentados pelos movimentos RenovaBR, Acredito, entre outros. Renovar o Congresso é sair da armadilha de nomes e sobrenomes conhecidos. A lista de candidatos ao senado em SP é lamentável.

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  2. celso bittencourt

    Nossas eleições Viciadas, não há como o Coletivo vencer Políticos Patrimonialistas. Reforma política já, com voto distrital e recall! Miséria!

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  3. José Antônio

    De cara já sabemos que há 428 ( deputados e senadores) que alçaram ao ´PUDÊ`isso que está AÍ. Pra mim não servem! Devemos examinar a conduta dos 164 restantes, só votar nos Partidos que aceitam auditar a dívida que nenhum acionista minoritário da Brasil S.A sabe o que É, ontem! E os que estão querendo chegar....Não é tão difícil!

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  4. Peter Janos Wechsler

    O voto distrital misto seria um bom começo.

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  5. RUBI G RODRIGUES

    Um bom critério inicial seria não reeleger, embora admita exceções (raras). Um segundo seria apequenar os GrAnDeS partidos cartoriais que nos trouxeram até aqui. Deixar claro que socialismo é ultrapassado. Fortalecer o Novo que tem proposta decente, pode ser um quarto.

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  6. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O "estado da arte", em um dado instante. Como governar este país? Essas federações patrimonialistas de interesses fisiológicos que atende pela alcunha de Centrão. Por exemplo, este: na Câmara. A composição: Deputados por bancadas partidárias: PP, 22/45 - PR, 14/38 - PSD, 18/38 - PTB, 10/17 - PROS, 0/5 - PSC, 4/10 – PRB,8/22 - PEN, 2/3 - PTN, 5/6 - PHS, 4/7- PSL 1/3. Em exercício no Centrão nessa ocasião.

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  7. Paulo Henrique Andrade

    Pelo menos desta vez, há uma nova geração de deputados bem conectados nas redes sociais, e desvinculados de doações de empresas, que podem fazer a diferença no combate aos privilégios, às manobras legislativas dos korrup*tos e aos ovos de ser*pente da esquerda. Em SP, temos Joice Hasselmann e Carla Zambelli para Federal, e Arthur do Val e Kim Kataguiri para Estadual. Os quatro são youtubers de sucesso. Esses farão muito barulho, possivelmente com vídeos diários contra as mazelas do Legislativo.

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    1. Paulo Henrique Andrade

      Digo, candidatos.

  8. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Corria o ano de 1991. Palavras premonitórias do Dr. Ulysses Guimarães: “achando ruim essa composição do Congresso? Então espera a próxima: será pior. E pior, e pior… – respondeu o homem que empenhara a vida pela reconstrução democrática e pela devolução do Estado de Direito à sociedade brasileira.

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  9. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O sistema adotado no Brasil para escolha de um “representante” ao Congresso não passa de validação do “pudê” em emprego estatal do titular, genros, filhos, amigos, amantes......”. Uma eleitora disse que os Partidos só oferecem ao eleitor um cardápio de chantagistas.

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  10. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A solução é muito simples, mesmo porque é a única possível: votar no partido. É muito mais fácil conhecer e acompanhar o desempenho de um partido do que de milhares de desconhecidos.

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    1. José Cardoso

      Exato. A probabilidade do candidato em quem se vota ser eleito é pequena, já que há muito mais candidatos que vagas, e os votos são pulverizados. Só que eles não são jogados fora, vão para a coligação, eleger outra pessoa. A maioria dos candidatos são cabos eleitorais involuntários dos que se elegem.

    2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Muito bem. É exatamente o que tenho feito. Voto em legenda. Procuro escolher (não é fácil) um partido que não tenha envolvimento com a justiça. Se teve algum membro envolvido, este foi expulso.

  11. Sandro Guedes de Oliveira

    Votar conscientemente numa eleição proporcional é muito mais complicado do que conhecer o histórico e propostas de um candidato. Os votos vão primeiro para o partido coligação para definir o número de cadeiras. Um efeito é que os puxadores de votos ajudam a eleger candidatos que não teriam conseguido por conta própria. Menos notório é o peso dos que não são eleitos. Para se ter uma ideia, metade das cadeiras das coligações de PT e PSDB em 2014 foi conseguida por votos em candidatos não eleitos.

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    1. Sandro Guedes de Oliveira

      Complemento: as cadeiras citadas para as coligações de PT e PSDB são para deputado federal em São Paulo.

    2. Sandro Guedes de Oliveira

      Complemento: as cadeiras citadas para as coligações de PT e PSDB são para deputado federal em São Paulo.

  12. Herculano JR 70

    O problema ñ são os representantes, mas no que e como somos representados. O estado tem que prestar poucos serviços e ter pouco poder de regula/ão então a representação tem que diminuir junto com a receita de impostos. A descentralização para municipios é fundamental tanto da coleta de tributos como de gestão de poucos serviços. Senão continuaremos com essa ficção eleitoreira de estado gigante e intrometido causando a desgraça que aumentara.

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