Mariliz Pereira Jorge > Assédio feminino pode? Voltar
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O caso da feminista homoafetiva assediando um homem homoafetivo passivo foi demais! Tudo bem que ela seja uma mulher que Lula definiu com tendo a coisa dura, mas querer enrabar o coitado do homoafetivo é um absurdo! Sabemos que um homoafetivo passivo quer ser enrabado por um outro homem, no caso o marido ele e não por uma mulher com a coisa dura.
vc é uma ótima jornalista, mariliz. que a folha não a deixe sair.
Mariliz, dê um tempo na escrita. Você tá carente de informação. E também de inspiração.
Toda essa baboseira cai por terra quando o caminhão chega na obra carregado de cimento, só nessa hora que esse papo de igualdade entre homens e mulheres cai no esquecimento e seus defensores(as) e apoiadores(as) correm como o diabo corre da cruz. Chega de tanta conversa mole e hipocrisia!
Mulheres pedem mais direitos, mas a verdade é que o homem ainda precisa lutar por igualdade. Para começar, a Delegacia da Mulher devia mudar de nome para Delegacia de Atendimento à s VÃtimas de Violência Doméstica. O tempo de serviço para aposentadoria precisa ser igual entre homens e mulheres, até porque a mulher vive mais. E a licença-paternidade precisa ser igualada à licença-maternidade. Isso sim, reduzirá o preconceito. Queremos igualdade pra valer.
Apenas não concordo com a licença-paternidade ser igualada. Embora fosse excelente pra pais e crianças, o principal motivo é a amamentação.
Bravo Paulo Henrique, estou contigo nessa. Igualdade já.
O Direito Comparado evidencia há muito tempo que se 1 em 4 mulheres sofrem violência doméstica, 1 em cada 6 homens também sofrem, geralmente entre 60-80 anos de idade: urge isonomia no foco aos remédios legais, se impondo acesso ao que chamo uma "Lei Mário da Penha"! Coisa não aceita por muitos no nosso Brasil. Recomendo leitura do constante na hiperligação https://en.wikipedia.org/wiki/The_Red_Pill : "The film discusses issues facing men and boys"
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