Oscar Vilhena Vieira > A ascensão do ressentimento Voltar

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  1. Luiz Carlos de Sousa

    Pelo que vi o autor da afirmativa ... mulher deve ganhar menos pq engravida... colocou em q contexto disse. Era o posicionamento de empresários num ambiente de competição. A forma como o colunista aborda é outra.

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  2. Ronaldo Andrade

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  3. MARIA TEREZA MONTES RODRIGUES

    Sabe professor, acho que o ressentimento não é por nos vermos ameaçados por uma nova sociedade mais plural e inclusiva, mas pela sensação de que os direitos humanos dos criminosos são mais respeitados do que os do cidadão de bem.

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  4. Vitor Viola

    A educação e a informação são essenciais. No Brasil, com deficiências de formação educacional-cultural e sem perspectivas de desenvolvimento social o que resta a não ser o ressentimento? A visão generalizante e o senso comum dos grupelhos de redes sociais só fazem aumentar isso. Muita visão generalizante, pouca análise, pouca pesquisa. Uma população em grande parte querendo soluções simples e desconsiderando a história.

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  5. Phellippe Waynner Pereira Marques

    Homens brancos nao acreditam que todos merecem respeito e consideração? Nossa, chega a ser ofensivo! Escolheram um judas para culpar por todos os males da sociedade. Se você é branco e acredita na igualdade e respeito mútuo entre todos, me de seu like.

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  6. Cloves Oliveira

    Mais do que garantir os direitos básicos da pessoa, a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 foi uma tentativa de estabelecer a paz entre os povos depois dos horrores da Segunda Guerra Mundial. Para que houvesse paz era preciso estabelecer a igualdade, independente da cor ou da etnia. Para ter igualdade era preciso reconhecer que todos têm direitos inalienáveis. Porém, para que se tenha direitos é preciso ter também limites e escolhas. Quem prosperou soube combinar bem as duas coisas.

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  7. José Cardoso

    A criança chora porque tem motivo, mas logo aprende também a representar (efeito Neymar). Essa representação corresponde ao lado caricato dos direitos humanos, que a população percebe como uma falsidade.

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    1. José Ricardo Braga

      Talvez seja preciso um VAR então. Analisar caso a caso em detalhes. Tirar soluções a partir daí. Tratar de padrões depois de analisar os dados é sábio e não é o que se vê fazendo. Apostam, de um lado e outro, que estão certos. Há ainda indisposição a conciliações, parece que 'não vale a pena' pra ninguém. Têm atenção enquanto brigam, talvez seja isto. E acho tão fácil, por ser o mesmo assunto: costumes, que se resolva com modulagem (acordos de tempos e lugares). Poderiam tentar... ;)

  8. Antônio Carlos de Paula

    A extrema direita nunca ligou para direitos humanos,haja a vista as torturas praticadas pela ditadura militar!

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    1. Cassio Nogueira

      Ué e a esquerda sim? Explodindo consulados, aeroportos, assaltando bancos, sequestrando embaixadores, fazendo vítimas civis e executando agentes públicos sem possibilidade de defesa?

  9. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    No momento da distorção, as coisas se embaralham. Um exemplo é o conservadorismo, que ataca o politicamente correto, tipo Trump. O da natureza, que apoia o cumprimento do dever, tipo Bolsonaro com o estrupro. O da sensibilidade, que apoia o autoritarismo, tipo o PT com a Venezuela. Aí o filósofo apela para a formação da consciência, através da arte e religião. Não mais. Mais no final da vida, na Enciclopedia, na Lógica,§41,sobre Kant, fala que as coisas vão pra frente e pra trás.

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  10. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Hegel, na Fenomelogia, no capítulo da distorção, fala do vai-e-vem de três momentos éticos, o do dever, o da natureza e o da sensibilidade. No momento do dever, a visão de luta por um "bem" maior tanto pode levar aos sacrificios pessoais, como ao autoritarismo. O da natureza, com a entrega aos impulsos e instintos, a violência doméstica e corrupção. O da sensibilidade, à indolência, burocracia e o enfado do politicamente correto.

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  11. Paulo Henrique Andrade

    Nada a ver. O que há no Brasil é uma confusão entre o conceito clássico e histórico de Direitos Humanos, e uma distorção destes conceitos praticada por algumas ‘Comissões de Direitos Humanos’, para de fato fazer a defesa do bandido, geralmente com desprezo desumano pela vítima. A ideia de que o bandido é uma vítima da sociedade é um delírio que nada tem a ver com a igualdade de direitos.

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  12. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    Excelente texto.

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