Hélio Schwartsman > Por quê? Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A impressão que me ocorre, salvo melhor juÃzo,é que estamos diante de uma situação rara na qual a ciência admite recorrer a pressupostos filosóficos para resolver problemas empÃricos.Ou não será filosófico, diferenciar causa de correlação à revelia da observação empÃrica e estatisticamente admissÃvel?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Devaneando economica/e. Ha dois tipos d pesquisas: a aplicada e a basica. A aplicada é feita por empresas e ñ precisa de nossos favores. Ja a basica se faz em areas de aplicação ñ imediata, ate mesmo de uso improvavel, normalmente feita por centros governamentais, publicas. Ambas custam caro. Mas as basicas tem campo infinito e portanto investimentos infinitos. Parece q é dessas q falam os autores. Somos culpados de ñ organizar e coletar dados, e criar infinitas hipoteses para infinitas coisas.
Excelente instigação: correlação não é causa. Do mesmo modo que ser não é ente. As ciências positivas parecem perder chão.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Por quê? Voltar
Comente este texto