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Nelson Vidal Gomes
A impressão que me ocorre, salvo melhor juízo,é que estamos diante de uma situação rara na qual a ciência admite recorrer a pressupostos filosóficos para resolver problemas empíricos.Ou não será filosófico, diferenciar causa de correlação à revelia da observação empírica e estatisticamente admissível?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Herculano JR 70
Devaneando economica/e. Ha dois tipos d pesquisas: a aplicada e a basica. A aplicada é feita por empresas e ñ precisa de nossos favores. Ja a basica se faz em areas de aplicação ñ imediata, ate mesmo de uso improvavel, normalmente feita por centros governamentais, publicas. Ambas custam caro. Mas as basicas tem campo infinito e portanto investimentos infinitos. Parece q é dessas q falam os autores. Somos culpados de ñ organizar e coletar dados, e criar infinitas hipoteses para infinitas coisas.
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Jose Olinda Braga
Excelente instigação: correlação não é causa. Do mesmo modo que ser não é ente. As ciências positivas parecem perder chão.
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