Opinião > Não são todos iguais Voltar

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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Longe de mim ser fatalista ou autoritário mas no que esse levantamento me ajuda a decidir meu voto? O fato de, entre os estados mais bem posicionados, termos governos do PSDB, PSB, MDB, PP e PT credencia esses partidos no plano federal? Ao menos há garantida de que repetirão o desempenho em governos estaduais futuros ou em outros estados?

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  2. Fernando Becker

    Pesquisa ridícula.

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  3. Fernando de Brito Garcia

    Dizer que os contribuintes dos estados mais dependentes dos repasses não tem incentivo para cobrar bons serviços públicos é uma falácia. Uma afirmação sem qualquer fundamento lógico, inserida no texto apenas para expressar a opinião dos editores quanto ao pacto federativo. Ranço paulista.

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  4. Vóldi Zambenedetti

    Historicamente, quanto mais centralizado um governo mais ineficiente ele se torna, mas mais ainda tenta concentrar poder, até que o invitavel acontece: ha uma implosão ("O Poder histório de seu crescimento" - Bertrand de Jouvenel é uma exelente leitura). Quando os mandantes não têm representatividade (mesmo tendo sido votados), então, é pior ainda. Voto distrital e mais poder aos municípios e mesmo aos bairros geram mais representatividade e podem amenizar a situação.

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  5. Pedro Ferrel

    A fórmula do ree-f está mal balanceada. Infraestrutura deveria ter, no mínimo, o mesmo peso que educação e saúde. Se assim fosse, São Paulo estaria disparado na frente. Para medir indicadores algebricamente, não se deve lançar mão de justificativas "constitucionais". Ok, este jornal está a serviço do Brasil, mas presta um desserviço a São Paulo. Fez o mesmo com o RUF, tirando o primeiro lugar absoluto e "fixo" da USP ao considerar o enade na fórmula do ranking. A USP não participa do enade.

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  6. Edson Badra

    E o Distrito Federal folha?

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  7. Cloves Oliveira

    Poucos sabem, mas a cidade de Hamburgo na Alemanha é um estado independente por questões históricas. A julgar pelo desempenho histórico essa foi uma decisão acertada do ponto de vista administrativo e econômico. O fato indica que um país muito menor do que o Brasil vê no descentralismo uma vantagem. No nosso caso seguimos o rumo contrário, pois o Brasil se torna cada vez mais centralizado em Brasília. Com o centralismo excessivo vem o estatismo, o protecionismo, o clientelismo e o autoritarismo.

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  8. Herculano JR 70

    Certamente a tese é fatalista, mas ñ autoritaria, ao inves é liberal, pois todas as opções políticas e administrativas à disposição dos eleitores são ruins. Embora hajamelhores e piores. A concentração de receita na união, o gigantismo estatal, a autonomia da maquina, cidades grandes e crescendo, intromissaõ do estado em tudo tras em si uma conponente de ineficiencia que nenhum escapa.

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