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"No caso do Brasil, que tem as contas com o exterior em ordem e elevadas reservas em dólar, é a fragilidade das finanças públicas que preocupa. O novo presidente terá que agir logo para proteger o paÃs de tumultos financeiros." Creio que uma auditoria na dÃvida da Brasil S.A é urgente! Nenhum de seus acionista minoritários sabe do que se compõe a dÃvida. Somente na rubrica ´operações compromissadas`há pagamentos da ordem de R$ 1 trilhão, 164 bilhões e quebrados. Uns 50% do orçamento da empresa.
Os desarranjos financeiros gerados no pós-guerra se evidenciam. O artificialismo do crescimento econômico não consegue sobreviver. Os agentes financeiros criam as crises com as bolhas de ativo, credito e endividamento. Os BCs têm de criar muito dinheiro. No sobe desce muitos perdem, outros lucram. A China faz de tudo para continuar exportando, mas sem empregos e renda, como os brasileiros poderão consumir, mesmo com preços baixos que impedem que se produza internamente com preço competitivo.
O que ocorre é que de fato ha um embate econômico e financeiro forte de desfechos difÃceis de serem prognosticados.
Enquanto o mundo for visto pelo vies interventor dos governos, tudo piorara. As empresas são a unica força capaz de impor um projeto produtivo ao mundo, mas ainda permanecem coadjuvantes, senão figurantes, das ações de governos. Por isso o Pib do mundo caminha a miseraveis 2% ao ano. Enquanto ñ se inverter a tese de q imposto e social e o lucro predador o capital ñ impora uma ideologia produtiva. Qdo se descobrir e impor valor que o lucro e o estimulo a produção social o desenvolvimento vira.
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