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  1. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    Apesar de, em regra, o ideal seria se optar pela ausência de regulação do mercado, tendo como princípio a livre iniciativa, não há prejuízo em apontar que, por vezes, a intervenção do Estado se faz necessária para promover e proteger direitos fundamentais. No entanto, o mesmo argumento poderia, portanto, ser utilizado justamente para fundamentar a própria proibição das drogas, de uma maneira geral. Os mesmos argumentos irão ser úteis em quaisquer ideologias.

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  2. Ricardo Knudsen

    De fato houve falta de regulação e falta de responsabilidade criminosa das indústrias farmaceuticas, q não fizeram estudos suficientes. Interessante no entanto a incoerência do colunista, q se diz libertário ou liberal, e sempre defende menos regulação do estado. Defende até a existência de clubes racistas, supostamente em nome da liberdade individual.

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  3. Herculano JR 70

    Qdo o artigo fala em regulação, se refere a ação do estado que costuma ser sempre malefica. E tenho pouca duvida que atras das epidemias de angustias modernas esta o poder de estado censor que se promove qdo deprecia e policia os individuos em geral. O estado tambem preda recursos que se escasseiam para a sociedade provocando a rebeldia e a violencia, fator de ameaca angustiante tambem. Em todos os sentidos o poder de uns sobre os outros é um mal infinito

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