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  1. José Antônio

    Fernando, alem dos problemas descrito por você. Não crê que se deva auditar as dívidas desses estados? Não por TCE, BC, TCU e afins..mas por empresas de auditorias privadas renomadas, nacionais e internacionais?

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  2. CARLOS EDUARDO DO SANTOS BALASTEGHIN

    Interessante Os jornais também deviam pagar os jornalistas por artigo escrito e não salário. Os artigos seriam melhores e não escrever baboseiras

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    A REE-F foi excelente mas a mensagem não é despesa e sim arrecadação. A isenção de impostos na exportação de commodities agrícolas e minerais detonou com o orçamento dos estados que não possuem indústria. Lei Kandir é inepta. Facilita exportação de item de pouco valor agregado, sobrevaloriza o câmbio e torna a indústria não-competitiva. Se estes estados tivessem uma arrecadação de 30% das exportações a REE-F teria uma análise completamente diferente. Veja com cuidado!

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    1. CLAUDIA ROVERI

      Infelizmente o articulista tem razão. Ainda que você invista em aumento de arrecadação, a sociedade tem um limite de contribuição. Por outro lado, aposentadorias precoces no serviço público, e que possibilitam que os servidores passem para a inatividade ganhando o último salário, às custas do Tesouro, fazem as despesas progredir geometricamente. É uma conta cruel para os servidores, mas muito mais cruel para a população.

  4. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    A falta que faz a inteligência na gestão pública e os efeitos paralizantes de uma sociedade distraída, incapaz de antecipar/produzir mudanças e que espera com paciência, por enquanto impertubável, o milagre do ajuste sem sacrifício./Claudia F.

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  5. Vera Maria da Costa Dias

    Creio que não há candidato disposto a discutir o assunto, a governo ou presidência. De fato, como saída não há, nem fácil, nem difícil, melhor construir caminhos durante os mandatos, com mais tempo de discussão. É preocupante e me parece que o encaminhamento passa por grande crescimento da economia. Só propondo ajuste fiscal faremos o contrário, involuiremos. Ou seja, é crescer ou crescer.

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  6. Hercilio Silva

    Pelo jeito em vez de propor melhoria e produtividade no setor público, as soluções apontadas são as que os prefeitos do interior usam. Não fazem concurso e contratam cabos eleitorais. Seria interessante explicar o que é por mal.

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    1. Aroldo Zella

      Eu observo, com alguma indignação, porque concordo em partes com o articulista, que inicialmente parte de uma análise muito simplista, a folha de pagamento onera o estado. Ninguém olha para os cargos criados em comissão para os participantes das campanhas, que além do próprio partido sempre tem o apoio das alianças em coligações. Ninguém olha a veracidade dos preços inflados das obras públicas que são pagos àqueles que efetivamente financiam de alguma formas as campanhas e por aí afora.

  7. Helano Timbó

    A explosão orçamentária nos espreita. A Administração Pública brasileira - ao menos os abonados em altos cargos e inativos - é parte paralela em um país miserável e prestes a uma convulsão social efetiva.

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  8. Cloves Oliveira

    A sociedade brasileira ainda está na fase pré-contemplativa em relação ao setor público, ou seja, não reconhece nenhum motivo para mudar. Não é muito diferente do combate às drogas ilícitas, cujo fornecimento existe por causa da demanda. Continuamos formando um enorme contingente de pessoas despreparadas para a iniciativa privada sendo que o setor público é a única saída. Não que todos do setor público sejam despreparados, mas quantos de lá sobreviveriam aos rigores de um programa de trainee?

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    1. Cloves Oliveira

      Eduardo, o pior do setor público são aqueles que entram sem concurso. Mas mesmo os concursados apenas demonstram competência para passar num teste e não as competências pessoais e adquiridas que a pessoa precisa para desempenhar bem numa função. Se o concurso fosse uma boa ferramenta de seleção, porque as grandes empresas não o utilizam? Hoje em dia, mesmo a formação acadêmica passou a ser secundária na seleção de candidatos em grandes empresas.

    2. Eduardo Arbieto Alarcon

      E o concurso público?