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  1. José Fernando Marques

    Herculano, capriche na digitação. Não se sabe se você quer dizer pais quando escreve país, ou se quer dizer país quando escreve pais. Irritado com essa falsa e fácil prepotência de Adenor e Herculano diante de um assunto tão sério como literatura, educação e livros. Vamos crescer, galera.

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  2. José Fernando Marques

    Adenor, primeiro se resolva a digitar direito, para depois falar em livros e em tecnologia. Herculano, a participação do Estado no setor de livros não é "artificial", como você diz; é o que se espera de um Estado e de um país civilizados. Anômala é a situação atual, sem investimentos. O maloqueiro em exercício abusou da ambição e se deu mal. Não é possível que seja feliz. Quem apostou no golpe, apostou contra o país. E apostou errado.

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  3. José Antônio

    Hoje, infelizmente, o brasileiro prefere olhar camisa amarela e panela no celular. Todos conhecem! Mas só para enfatizar. "Um país se faz com homens e livros." (Monteiro Lobato).

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    1. José Antônio

      Álvaro, hoje você humilhou( com água na boca) um ´sebista`do centro do Rio. Sumiram ou´quebraram` muitos sebos no centro do Rio também. Uma tristeza!

  4. Emerson Luis de Moraes

    Entendo e concordo com a questão da leitura, cultura e tal, mas vamos falar de negócios? Inovação? O App da Folha por exemplo, tem um monte de Bug que torna a navegação e inserção de comentários um inferno na torre! É pesado, difícil navegação, tem que se cadastrar 2x! Toda hora é deslogado! Qdo vc vence estes desafios e dá um “enviar”, pronto, pau! Pô, é assim que as livrarias, jornais editoras querem vencer na Era Digital? Haja saco! Por isso que a molecada foge cada vez mais disso aqui...

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  5. Herculano JR 70

    Há crise, mas ela normalmente é gradual e geral. Mas, como o autor mostra, a crise no setor de livros parece ser total e ñ costuma ser, isolada/e. Talvez, o que aconteceu é justamente que o PNLD e o PNBE fizeram o sistema crescer artificialmente e qdo se foram provocaram turbulências anormais para nova acomodação. A intervenção estatal raramente é benvinda. Faz coco na entrada e na saída.

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