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É correta e pode ser ampliada a prática de cobrar das seguradoras privadas compensação pelo uso do SUS por parte de seus clientes, o que acaba ocorrendo com frequência em caso de acidentes e alguns procedimentos complexos, como transplantes. Concordo com os comentários em prol do aperfeiçoamento do SUS. No entanto, destaco que a ideia de cobrar de quem o usa o SUS e tem plano de saúde é inconstitucional. Quem tem plano de saúde, paga impostos municiais, estaduais e federais.
Concordo plenamente com o editorial. O SUS é um excelente programa assistencial, na sua concepção, para um paÃs do tamanho do Brasil. No entanto, como a maioria dos organismos públicos do paÃs, carece de um melhor sistema de gestão, com controles e metas de desempenho. Fazer mais com menos. Não vi nada à respeito, nos programas dos presidenciáveis.
Acabar com a isenção de imposto de renda para gastos com saúde, planos inclusive seria o primeiro passo é facilmente aplicável. Consorciar a alta e média complexidade talvez o segundo passo, também exequÃvel, vez que atende gestores em pequenos municÃpios. Envolver os demais atores tipo enfermagem nas ações hoje exercidas por médicos em unidades básicas como em muitos outros paÃses em lugar de formar mais médicos talvez venha aumentar a abrangência das ações e baratear os custos.
Há um total desconhecimento do que seja o SUS. Este sistema não se reduz só a assistência médica e farmacêutica, mas uma gama enorme de outras importantes atuações, como vigilância sanitaria entre outras. O grande gargalo é a gestão. Há mais de cinco mil municipios no paÃs, cada um tem um gestor do sistema, mais os vinte e sete gestores estaduais. Este é o grande fracasso do SUS, um sistema de gestão impraticável.
Por que não nos miramos nos exemplos dos paÃses desenvolvidos e não colocamos como meta um gasto de saúde por habitante semelhante ao sistema inglês, francês ou canadense? Não dá pra fazer milagre com poucos recursos, é preciso acabar com essa PEC da morte, a sociedade precisa saber que saúde é educação não é gasto, é investimento, principalmente em saúde preventiva, pré-natal, vacinação, acompanhamento periódico e etc...
Excelentes ideias. Em momento de crise financeira temos que apertar o cinto e procurarmos alternativas. Hospital de referência, cadastramento nacional dos pacientes, remuneração tipo ‘fee for performance’, consórcios entre regiões, informatização e controle de qualidade. Todas essas são ideias que terão que por em prática. Infelizmente, na sequência: ideia, elaboração e implementação, apresentamos uma grande dificuldade nesta última, isto é , a dificuldade de implementar a implementação.
O Sus e um câncer. Subproduto da intervenção estatal através de regulamentação. Que encarece e impede a formação de médicos e a realização de mercado onde sus e planos seriam Ãnfimos. Proponho: curso de 3900haula; fim da exigência de hospital ezcola( trailer nos hospitais privados e limite a ética que impede o emprego privado, hierarquia, propaganda e concorrência. Os ganhos médicos, segundo o banco mundial, são os maiores do mundo. Como compra isso um cidadão comum?
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