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José Antônio
Com uma renda média do trabalhador brasileiro em torno de +/- R$ 2,1 mil, e com metade entorno de +/- 800,00. Poupar como? O estado deveria é poupar em ´operações compromissadas`(R$ 1 trilhão, 164 bilhões e quebrados/ano). De uma dívida que ninguém sabe o que é. Sobre isso há um silêncio sepulcral!
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Ricardo Knudsen
Paulo, suas informações sobre as idades de aposentadoria estão erradas, seus números se referem à aposentadoria por tempo de contribuição. A média geral é de 58 anos, e dois terços dos aposentados ganha salário mínimo. Por isso a reposição mencionada pelo colunista é alta, as pessoas pobres ganham perto do mínimo na ativa, e o mínimo qdo se aposentam. O q está por trás conversa do colunista é pagar menos q o mínimo aos aposentados.
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Ricardo Knudsen
Paulo, aposentados com 53 ou 55 anos tem benefício menor, seu custo total é igual ao de quem se aposenta com 65 anos e 35 de contribuição. O fator previdenciário usa as tabelas de sobrevida do IBGE para garantir custo igual para o INSS. Busque a tabela do fator e faça os cálculos. De resto, o discurso oficial não considera ganhos de produtividade, considera q a proporção do trabalho rural será constante, a fecundidade será de ridículos 1,5 filhos por mulher, entre outras manipulações.
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Ricardo Knudsen
Dalton Chicon, acho q você não leu o artigo, pois o colunista fala em Elevada taxa de reposição e reduzida idade de concessão do benefício, exatamente os pontos aos quais me referi. O colunista não aborda os temas q você mencionou, não sei com q base você faz suas afirmações.
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Hercilio Silva
O salário é baixo por baixa produtividade é um mantra em alguns economistas. É isso ou é só desigualdade social mesmo? Creio que a maioria que frequentou bancos universitários acha que quem rala 44 horas semanais em trabalho pesado produz pouco. Não deve olhar a própria produtividade.
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José Cardoso
Também acho que o mantra pode levar a uma ideia errada. Um caixa de supermercado, de banco, ou um garçom de restaurante no Rio de Janeiro não ganha menos do que seu par em Nova Yorque por ser "menos produtivo". Sei que não é a crença do Samuel, mas pode dar essa impressão.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Isso é estatístico. Portanto, fato. As razões disso é que devem ser indagadas.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Isso é estatístico. Portanto, fato. As razões disso é que devem ser indagadas.
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José Cardoso
Não tem dúvida, é 65 anos de idade mínima. E na minha opinião todos receberiam apenas o salário mínimo. O resto teria que vir da poupança pessoal durante a vida. Os impostos devem se destinar ao que é desfrutado em comum como estradas, esgotos, calçamento, jardins, limpeza, segurança, iluminação e controle de doenças infecciosas. Esse é o sentido da palavra república. Aposentadorias são consumo privado, mas hoje constituem a maior despesa do orçamento público.
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paulo holmo
Prezado Ricardo:A idade media de concessão dos beneficios em 2017 foi de 53 anos para as mulheres e 55 anos para os homens.Com as regras atuais e o fato da expectativa de vida continuar aumentando,o numero absoluto de aposentados cresce 3% aa.O crescimento economico ajuda na arrecadação mas la na frente gera mais despesas pois teremos que pagar o pessoal que contribui agora.Probelma estrutural.
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Simone Rodrigues
Como diz a galera jovem, Ricardo Knudsen lacrou! Lisbossôa não liga para o povo. Só quer saber de ver o mercado, ao quem ele serve, faturar ainda mais vendendo planos privados de Previdência.
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Ricardo Knudsen
A maioria já se aposenta com idade elevada, com 65 anos p/ homens. São justamente os mais pobres, que não conseguem os 35 anos de contribuição. O colunista espera q essas pessoas passem a poupar após a reforma? O q o colunista quer é q o valor das aposentadorias dos mais pobres seja inferior ao salário mínimo, o q é vedado pela Constituição. Mais pobreza para os velhos, mais dinheiro para o Estado, pois a reforma propõe reduzir os benefícios, mas mantém as contribuições! Poupar como?
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Dalton Matzenbacher Chicon
Não. O que o colunista quer é que aposentados não acumulem rendimentos de pensão por morte do cônjuge com a própria aposentadoria. O que o colunista quer é que o servidor público deixe de incorporar 'direitos' nos apenas últimos dois anos de contribuição e gerar adicionais de 30 a 50% na aposentadoria. O que o colunista vê é que são, grosso modo, necessários 5 anos de contribuição para o patrocínio de apenas 1 ano de aposentadoria, mas as pessoas têm vivido 20, 25, 30 ou mais anos aposentados.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Não. O que o colunista quer é que aposentados não acumulem rendimentos de pensão por morte do cônjuge com a própria aposentadoria. O que o colunista quer é que o servidor público deixe de incorporar 'direitos' nos apenas últimos dois anos de contribuição e gerar adicionais de 30 a 50% na aposentadoria. O que o colunista vê é que são, grosso modo, necessários 5 anos de contribuição para o patrocínio de apenas 1 ano de aposentadoria, mas as pessoas têm vivido 20, 25, 30 ou mais anos aposentados.
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Ricardo Knudsen
A afirmação de q as aposentadorias ocorrem cedo omite q o fator previdenciário reduz os valores de benefícios proporcionalmente à idade do aposentado. Com isso, o aposentado jovem, enbora viva mais durante a aposentadoria, custará o mesmo total ao Estado (vive mais, mas ganha menis!). O colunista é um liberal hipócrita, pois defende menos interferência do Estado, mas quer determinar a idade de aposentadoria das pessoas, apesar do custo para o INSS ser o mesmo!
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Ricardo Knudsen
O colunista não sabe contabilidade básica, computa os gastos do RGPS, mas não a sua arrecadação. Em tempos normais, com desemprego baixo, as contribuições previdenciárias superam as despesas do RGPS urbano. Trata-se de um sistema superavitário na média do tempo. O RGPS urbano é o único q se quer reformar dentro do INSS. O dinheiro economizado será usado para um programa social de facto, chamado RGPS Rural, q deveria ser pago por toda a sociedade, não apenas pelos trabalhadores urbanos.
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Ricardo Knudsen
A relação entre juros e Previdência não resiste aos fatos, mas a cegueira ideológica do colunista não permite q ele aprenda. Pessoa previu que os juros permaneceriam altos sem a reforma da Previdência. Não houve reforma, mas os juros nunca estiveram tão baixos. A falta de poupança vem da pobreza, mudar a Previdência não mudará isso. Ninguém poupa para a aposentadoria se mal consegue pagar as contas hoje.
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