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Sérgio Rodrigues Alves
O poder da palavra + uma idéia fixa do colunista = Ainda podemos escolher o Lula e evitarmos uma tragédia. Santa ingenuidade!
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neli faria
Sarney jamais deveria ter tomado posse, porque o titular não tomou posse. Assim, se seguisse a Constituição de 1969(Emenda 1), teria que ter novas eleições indiretas. Foi uma Emenda Ulisses Guimarães assim, como no Impeachment ao deixar a Dilma com os direitos políticos, foi uma Emenda Levandoviski e Renan. E assim segue a República das Jabuticabas.
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Hercilio Silva
O colunista insiste em algo que não é verdade mais de 30 anos depois. A posse de Sarney não era constitucional, Tancredo não tomou posse, não era presidente. Entende -se os motivos, mas pela lei a presidência estaria vaga, o presidente da Câmara deveria assumir e novas eleições serem convocadas. A pressão pelas diretas já voltariam com força total.
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Luiz Carlos de Sousa
Sarney. Constitucional? Vice substitui o presidente. Tancredo não tomou posse, não era presidente. Maluf só não ganhou porque num acordo com o Colégio Eleitoral teria de pagar depois da posse. E aí babau.
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roni francisco dal bosco
A historia dira sim,mas o estrago que o pais sofrerá se Bolsonaro for eleito. E Dóbro a aposta !
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pedro dos santos
Infelizmente, mais uma vez, o articulista usa seu texto para defender o indefensável. Comparar a histórica de Tancredo, com os seu desfecho, com pesquisas de opinões mal feitas, é misturar alhos com bugalhos. Por que as pesquisas são mal feitas? Ora, uma grande parte dos pesquisados não tem acesso racional aos acontecimentos e, simplesmente, opinam sobre um passado. Não têm conhecimento profundo sobre a realidade. E vivem de ilusão. Lula e PT não tem a mínima chance. A história dirá.
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Cloves Oliveira
A comparação entre o Tancredo e o Lils é emblemática. Tancredo passou para a história como um político de caráter que colocava seus valores acima de qualquer coisa, mas era acima de tudo um pragmático. Fez bem à sua biografia não ter assumido a presidência, pois além de péssimo administrador, era cria de um sistema antigo de fazer política na penumbra. Já o Lils é fruto de uma filosofia política onde caráter e valores não têm lugar, pois o que vale é o poder como fim, e não como meio.
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