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  1. CLEIDE BRAGLIOLLO

    “Eu preferiria mudar de trabalho a ter que escolher um filme por ser de uma mulher, e não por sua qualidade”. Com essa frase Alberto Barbera resumiu bem o disparate das "cotas" reivindicadas pelas cineastas - e serve para todas as outras situações. Nós mulheres merecemos o mesmo destaque, sempre e quando for por mérito de nosso trabalho, seja em que ofício for. Não creio que alguém se sinta confortável ao receber um convite - ou um prêmio - concedido em função de seu gênero.

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