Mario Sergio Conti > À procura do tempo comprado Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Simone Rodrigues

    Excelente coluna! Dá vontade de comprar o livro! Ele deixa claro quais são os interesses indisfarcaveis que querem acabar com nossas aposentadorias e com os parcos serviços públicos que temos para deixar todo o orçamento público para o rentismo.

    Responda
  2. Tiago Rodrigues

    Rapaz, aquele velho papo da inevitabilidade da "aurora vermelha" e o processo histórico em ondas é algo que não ouço desde que os meus professores de História quebraram a cara em 1991. É claro, se a economia for definida como um embate binário entre Liberais e Comunistas, pode-se chegar à conclusão que se quiser. O problema é que existem outras posições além do "Marktvolk" e do "Statsvolk", mas isso não convém refletir.

    Responda
  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Excelente resenha! Quando se articula História e economia fica muito mais fácil compreender as bases dos dilemas do mundo contemporâneo. Muitos recusam essa abordagem pois ela desmonta as versões simplistas, criadas para preservação sistêmica. É mais fácil para os donos do capital, acreditarem na lei de Say, mesmo com a barbárie tocando nossos calcanhares.

    Responda
  4. José Cardoso

    Pela resenha, o livro padece de um certo eurocentrismo. O que detonou o mundo do pós guerra e seu concerto entre capital e sindicatos foi inicialmente o desafio japonês que praticamente detonou Detroit por exemplo. Depois vieram em ondas, Coréia do Sul, Taiwan, Singapura e no século XXI a China. Tanto que a reação eurocêntrica é o crescimento da direita nacionalista e protecionista.

    Responda
  5. Cloves Oliveira

    S. Hawking dizia que inteligência é a habilidade para se adaptar às mudanças. A capacidade de adaptação não se restringe à tomada de uma decisão na calada da noite. Exige dedicação, disciplina, parcimônia e acima de tudo coragem. Um estudo do Fed de NY concluiu que apenas 27% dos graduados em curso superior trabalham em setores relacionados com a área de estudos. Grandes companhias consideram irrelevante a área de estudo dos seus contratados. Designavit temporum, recentiorum locis modern.

    Responda
  6. Luiz Carlos de Sousa

    A coluna de hoje é uma daquelas para não se ler. Mas se não ler como saber?

    Responda
    1. Luiz Claudio Carvalho

      Verdade, da próxima é só ver que é sobre sociólogo falando de economia e economizar seu tempo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.