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• Ela tem salvação

1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

   3.set.2018 às 0h57

   Nosso sistema político/eleitoral é feito sob medida para atender aos interesses da parceria público/privada que realmente manda no país. Qualquer mudança no sentido de atender os anseios do eleitor será prontamente sabotada. Esses senhores são capazes de destruir o país antes de abrir mão de um milímetro de poder.

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2. MARCIA CRISTINA POLON

   3.set.2018 às 0h20

   Interessante que ninguem fala que o suplente do senador nao aparece nas votaçoes, e, é qualquer um, assume o cargo em caso de afastamento do senador e vota sem a gente nem saber porque ele é senador. Temos que acabar com isso urgente.

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3. ERATOSTENES ARAUJO

   2.set.2018 às 18h12

   Financiamento partidário: o que se impõe é que cada legenda se adeque às suas receitas, estas oriundas apenas das contribuições advindas das pessoas físicas que a seguem fidedignamente, mirando para os seus programas e objetivos para a construção de um País desenvolvido e socialmente justo.Além da necessidade de se delimitar o financiamento partidário, como exposto, é hora de se pensar em como melhorar o atual quadro político partidário, algumas delas já citadas no Editorial.

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4. Daniel Lira de Oliveira

   2.set.2018 às 11h30

   Comentário p/ JorgeO > Corrigir a proporção entre número de habitantes do estado e bancada na Câmara dos Deputados Esta deveria ser a primeira mudança. Devido a ela, o país não é uma democracia representativa.

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5. Herculano JR 70

   2.set.2018 às 7h53

   Editorial mal formado. Precisa estudar história. 200 anos atrás nossos antepassados concluíram que o Poder era um mal. Criaram o estado de direito para limita-lo pois n ousaram elimina-lo: leis escritas, divisão de poder e rotação de poder pelo voto. Esse último deu origem a política q como poder e corrupta. O futuro e acabar com ele.

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