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• Orçar na escassez

1. José Antônio

   4.set.2018 às 23h00

   Tudo isso, mas ainda somo o 4° maior credor esterno dos EUA (mayor treasuries holders -No Google). Como explicar? Quanto em ´operações compromissadas`(novo nome para a roubalheira nacional. Ciro no JB). Por que os acionistas minoritários da Brasil S.A não podem tomar conhecimento detalhado do que vem a ser a dívida da empresa? Mas pagam!

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   1. José Antônio

      4.set.2018 às 23h03

      externo

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2. Luiz Arruda

   4.set.2018 às 13h04

   O teto de gastos é importante. Pq não o teto de aumento de func publico ? Pq reforma da previdencia nao cobre militares e func publicos ? Diminuição de assessores e até da qtde de cadeiras com deputados e senadores ?Mto fácil ter q engolir "guela abaixo" esses tetos enqto mordomias e outros pontos importantes são intocaveis.

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3. Cloves Oliveira

   4.set.2018 às 10h00

   Essa discussão sem fim sobre o orçamento e as contas públicas do governo se deve em parte a crença de que o orçamento de governo se pauta pelas mesmas regras do orçamento doméstico ou mesmo de uma grande empresa. A grande diferença é que o orçamento doméstico é limitado e definitivo. O orçamento do governo infelizmente não é porque existe sempre a possibilidade de imprimir mais dinheiro, elevar impostos, impor tarifas e taxas e ainda desvalorizar a moeda. O Brasil enverga, mas não quebra.

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