Julgar a qualidade da educação usando índices como o Ideb é no mínimo uma simplificação. É preciso julgar a educação do ponto de vista do seu impacto na vida das pessoas na prática. Ninguém vai a escola para aprender a fazer testes, mas para lutar em igualdade de condições na hora de pleitear um emprego. Só que esse tipo de avaliação, que é usado nos países desenvolvidos, dá mais trabalho, exige mais competência e disciplina. Correlação não é o mesmo que casualidade.

O valor como base do conhecimento. “A educação não é a venda parcelada de conhecimento, ou o conhecimento despejado de um vaso para outro. Educar é auxiliar outros a desenvolver a habilidade de obter conhecimento por si sós, é presenteá-los com a chave do depósito do saber. Não é simplesmente apossar-se das propriedades intelectuais que outros descobriram, sem esforço da própria parte. É um processo de descoberta e inversão”. Makiguti

Nada se deve esperar das esc. oficiais. Elas são anseio p todos do séc 18. Apressada a sociedade ñ esperou por si, mas exigiu intromissão do estado.Degenerou, pois a reconhecida da época era a do clero e nobreza, os inúteis. Essa escola devaneadora, q ñ prepara para o trabalho, é o q esta ai e vai ate 25 anos do jovem. Absurdo! O nível d aluno depende do nivel socio econômico dos pais - J. Coleman. Então essa escola idio+ta só será boa pelo padrão qdo o país se tornar rico, ñ mais necessárias.

O problema é que a universalização do ensino acontece há pouco tempo no Brasil e demora para a sociedade ser educada.

Basta ler o conteúdo da maioria dos comentários pra concordar com o artigo, como sempre, ótimo.

Temos que cobrar produtividade das escolas públicas. O ano letivo tem que ser acompanhado, as escolas fundamentais ficam por conta das prefeituras, algumas são bem administradas mas a maioria é deixada ao acaso. Uma informatização geral de todas as escolas, com sistemas de auditoria, dados na nuvem, boletins eletrônicos informados aos pais, etc. Usar a tecnologia para avaliações. Isso seria um grande passo à frente.

Existem provas iguais aplicadas em todos os países? Como saber se esses números são realmente comparáveis? Avaliação de 5.5 significa o mesmo no Brasil, Turquia, Egito e Congo?

Essas metas são risíveis. Meta boa era do meu pai: 9,0 de 10. Menos que isso, a cinta servia como coordenadora pedagógica em casa. E não é que funcionou?

Todo o mundo sabe que a saída para qualquer país é a educação porém, as elites que se perpetuam no poder barram qualquer possibilidade, com a anuência dos políticos e do poder judiciário. Qual a saída? Anarquia!