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Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N. Rodrigues
Nada ha de estranho. O pais piora e piorará. Isso de deve, como sempre, ao estado grande. Ja foi pior nos tempos de guerras em q ele arregimentava todos e a riqueza do pais para destruir outros estado e ser destruido. A certeza de melhora é que o sistema de produção cada dia fica mais eficiente. Qdo e represado contribui para a explosão. E preciso pensar em estado menor sem poder e serviçal pequeno para por no lugar. Equilibrar as contas pode ser feito com conta grande ou pequena que sugiro.
A culpa está 100% na gestão macroeconômica que foi abandonada após os militares. Meritocracia e Cidadania acabaram. Juro ilÃcito, doença holandesa no câmbio e irresponsabilidade fiscal. Tudo muito fácil de ser resolvido se o debate macroeconômico fosse honesto. Precisamos de câmbio de competitividade econômica internacional de R$8,8, juro moderado de 2% e poupança fiscal de 6%. O jornal critica mas não ajuda o debate para vermos a Verdade.
Amigo, mais uma vez vejo falta de conhecimento em seu texto copiado e colado. Se câmbio desvalorizado fosse solução pro Brasil, a Venezuela não estaria numa inflação próxima da Alemanha pós Primeira Guerra
Caro amigo. Acreditar que o estado dotado de poder é gestor, que é governo, e um dos grandes equivocos da nossa epoca.Militar ñ pode ensinar meritocracia. Precisamos de liberdade, principalmente economica. Sem mexer no cambio, sem poupanca publica,sem divida publica estelionataria portanto sem juros oficiais. Valeu o debate
Depois de 24 anos de social democracia o Estado se deformou completamente. Não arrecadamos impostos para cuidarmos do que possuÃmos em comum (ex: museus...). E sim para pagarmos o sustento de pessoas fÃsicas: aposentadorias, detentores de tÃtulos da dÃvida e funcionários públicos.
PaÃs que exporta matérias primas com pouco valor agregado, com elevada conta externa de serviços, lucros e juros, com cambio favorável a importação, fatalmente vai ter a sua produção interna reduzida, a menos que tivesse estÃmulos para produzir e exportar. Essa questão vem rolando desde o plano real. No poder Lula e Dilma deram sequência a essa situação incentivando o consumo, perdendo no cambio, sem enfrentar esse desequilÃbrio agravado com a voragem da competição externa por mercados.
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