Quem conhece as universidades públicas, sabe que os gastos com pessoal atingiram mais de 84% das receitas e IES públicas viraram cabide de empregos, com produtividade dos professores e servidores baixíssima. Este desperdício está também em todos os poderes, Judiciário, Executivo e Legislativo, nos níveis Federal e Estadual. Por isso, a capacidade de investimento dos governos é insuficiente para a manutenção da infra-estrutura existente.

Fernando, por favor, na próxima diga aos acionistas minoritários da Brasil S.A quanto se paga na rubrica ´operações compromissadas`, e do que se compõem a dívida que dela se oriunda. Até hoje nenhum dos acionistas minoritários da empresa sabe o que é.

Fernando, sua análise focada em despesas está incompleta. A causa de nosso problema é falta de demanda agregada, ou seja, mercado para consumir nossos produtos e serviços. 80% desta demanda agregada depende de taxa de câmbio e de juro, 20% de poupança fiscal do governo. Empresário não aguarda governo para nada, se tiver perspectiva de fluxo de caixa positivo faz o investimento e gera emprego. Hoje poucos negócios dão esta perspectiva. Coloque o câmbio em R$8,8 e juro de 2% e o jogo muda na hora.

A natureza é a grande provedora de riqueza. Para o ser humano a maior riqueza é a saúde. No entanto, desde longa data, a cobiça por riqueza e poder provocou o assambarcamento dos recursos por minorias. O que vemos hoje é o extremo a que chegamos com bilhões de paupérrimos na Terra.

Com a terceirização livre, essa média salarial vai diminuir mais ainda. Tempos neoliberais trazem isso. Vide Argentina.

Apenas uma evidência que o 'momento mágico' e a 'marolinha' do Brasil se basearam em alicerces podres, não sustentáveis a médio, quanto mais a longo prazo. O povo miserável teve a ilusão de que poderia ter tudo o que sempre sonhou, mas foi conseguido às custas de congelamento artificial das tarifas públicas, de incentivos ao crediário, redução de impostos sobre bens de consumo, e de bolsas esmola que delapidaram o patrimônio público e sufocaram as empresas da iniciativa privada e as estatais

A pesquisa do Unicef segundo a qual Seis em cada Dez crianças e adolescentes brasileiros até 17 anos vivem na pobreza. A vergonhosa estatística, com Base em Dados de 2015, escancara o tamanho da Falácia Lullopetista, repetida exaustivamente pelo departamento de Agitação e Propaganda do PT, segundo a qual no tempo em que Lula da Silva e Dilma Rousseff presidiram o Brasil trinta e tantos milhões de pessoas deixaram de ser Miseráveis, por obra e graça do ‘Pai dos Pobres’ *** Miséria desde sempre!

Boa, Canzian.

Convenientemente o colunista esquece da questão das isenções fiscais que reduzem muito as receitas.

Boa, Canzian.

Convenientemente o colunista esquece da questão das isenções fiscais que reduzem muito as receitas.

Temos nesse tema uma situação no mínimo esdrúxula. Apesar das despesas com pessoal no serviço público estarem nas alturas, são constantes as reclamações sobre falta de pessoal. Uma explicação é que muitas pessoas são contratadas sem condição de exercer as funções que requerem competências pessoais ou adquiridas. Nos casos mais graves, os pseudos funcionários só aparecem para assinar o ponto. Para modernizar vai ter que reformar e desconstruir o setor por completo.

Mais um para o qual o país só tem meio orçamento, Pois o orçamento financeiro não faz parte da conta. E é major que o resto, tem estado de menos e poucos mamando juros no estado.

Não sei porque mas ao ler esta reportagem me veio a mente as entrevistas onde o Benjamin Steinbruch diz que o trabalhador deve trabalhar e almoçar ao mesmo tempo, usando a mão direita para operar a máquina e a mão esquerda para comer um sanduíche; e também a do Nizan Guanaes pedindo para Temer aproveitar sua espetacular impopularidade para ferrar com o povão.

A precarização das relações do trabalho levou grandes contingentes para a informalidade e subemprego. Obviamente isso reflete negativamente na arrecadação do INSS e cria um circulo vicioso: quem trabalha e quem consome são as mesmas pessoas, santa trindade trabalhador-consumidor-eleitor. Quebraram a perna direita do trabalhador e a perna esquerda do consumidor. O comércio também vai pagar a conta, e mais desemprego virá.

Até 2013, o deficit do Inss sobre o PIB estava em queda, e o RGPS urbano era superavitário. O crescimento das despesas do INSS, da ordem de 4% aa, deve-se ao crescimento da Pea (população economicamente ativa) no anos 1970 e 1980, com intensa incorporação de mulheres. Agora, 30-40 anos depois, ocorre naturalmente aumento das aposentadorias. Mas, em condições normais de emprego, as receitas acompanham, e o deficit cai ou se estabiliza. Para equilibrar a Previdência, é preciso gerar empregos!

O Fernando apoiou o golpe e agora fica surpreso com o crescimento da pobreza... ele deveria dizer: conseguimos o que buscávamos, tirar direitos da população, baixar salários e emprego, oba!

Reconhecido contador perneta, o colunista continua em sua ilusão de que o problema da Previdência são os gastos, e não as receitas. Com a crise, houve aumento do desemprego e consequentemeente, queda da arrecadação previdenciário. O deficit do INSS triplicou em 2 anos, e isso nada tem a ver com o tamanho do estado ou envelhecimento da população.

Construir um país sub-desenvolvido, pobre, desigual, sujo e injusto com o nosso requer muito trabalho e dedicação . . . . . vamos precisar de muitos llulas, gilmares, dilmas, aecios, temers, para chegar ao fundo do poço . . . . . !!!

a pobreza a miséria sempre esteve presente As politicas compensatórias como bolsa família ,nada mais é que uma maquiagem ,eleitoreira e para enriquecimento dos mais ricos , o pior usando do sofrimento humano. Veja o financiamento para universidades ,recebem os donos das escolas sabendo o Estado que a probalidade do não pagamento pelos usuários do sistema é imenso.se não há desenvolvimento econômico não há viabilidade das politicas publicas ,simples como 2 e 2 são 4.