Opinião > A associação da Embraer com a Boeing Voltar
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Grande ilusão, acreditar que os EUA estarão de braços abertos para os nossos engenheiros, apenas uma minoria qualificada interessa, a maioria, a exemplo dos milhares que já pilotam Táxis,vão perder os empregos. As restrições migratórias já mostram como o centro sistema se comporta. Ou acredita que a situação vai mudar para melhor?
A associação da Embraer com a Boeing lembra a sociedade que o proco fez com a galinha para vender ovos com bacon.
o que realmente interessa à Boeing é o capital humano da Embraer, os 4 mil engenheiros jovens, inovadores, etc. os reais responsáveis pela excelência da empresa, privatizada em 1994, então pergunto entre migrar para os EUA numa possÃvel transferência dos centros de pesquisas e ficar no Brasil, um paÃs que maltrata e desespera seus empreendedores, o que você faria? não esqueçam que estes engenheiros não são médicos cubanos, não são escravos, podem construir suas vidas onde bem entenderem
Excelente reflexão! Nenhum avanço posterior a Via Clássica se deu á margem do Estado, a globalização está sendo contestada no seu berço, na Europa e nos EUA. O liberalismo econômico é uma falácia, só deve quando se diz"faça o que eu digo". É preciso ter mentalidade de colonizado e desconhecer a História para não compreender que,ou se avança ou se retrocede! Esse é outros retrocessos podem ser debitados ao golpe parlamentar imposto pela cada Grande. Vamos vender minério, soja e outros primários.
Ao adquirir a Embraer a Boeing não procura o know how dela , isto ela já tem e muito melhor, procura simplesmente o mercado conquistado por ela. A JBS pode comprar grandes empresas nos EUA, com dinheiro do BNDES, mas eles não podem comprar aqui.
Artigo interessante, mas incompleto. Para completar, o articulista deveria mencionar a situação em que a Embraer estava antes da privatização e como ficou depois dela. Mas, a mentalidade estatizante prevalece.
Você implicitamente reconhece que a privatização fez muito bem à companhai. Quanto à desnacionalização, precisa ver os termos do contrato. Não me consta que haja planos para remover a Embraer do Brasil. Se por desnacionalização você entende capital estrangeiro, não creio que este argumento sirva na época da globalização.
Privatização é uma coisa, desnacionalização é outra.
A Boeing é uma empresa privada que busca seus componentes e serviços baseada em qualidade, preço e confiabilidade, portanto se a Embraer conseguir ser competitiva não haveria motivos para que a Boeing não comprasse esses bens do Brasil. É sempre difÃcil avaliar o que os especialistas chamam de "good will" de uma empresa, ou seja, aquelas propriedades que existem mas que são de difÃcil quantificação como a força da marca e da imagem e as competências dos colaboradores.
Precisamos mudar nossa polÃtica de dar/receber. Estatais são um câncer para a economia, existem para dar cargos , nada mais.
Qdo o estado se intromete na atividade privada, nas suas várias nuances, desde criar Cor, sindicatos. Empresa estatais, o mercado se subverte. Acredito na capacidade dos engenheiros brasileiros: sou um deles. Se for do interesse da Empresa, custo e estratégia normalmente, centros de pesquisa podem se manter aqui, lembrando q a tecnologia e da Empresa q a registrara onde for seu interesse.
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