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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Incrivel como ninguém, absolutamente ninguém, até agora, pediu a cabeça dos responsáveis ou, ao menos, uma investigação rigorosa por parte da PF e do MPF. Deixaram queimar um tesouro de valor inestimável e vai ficar por isso mesmo? Para mim, o legado desse governo se resume a malas de dinheiro, benesses aos donos do dinheiro, ofensiva vergonhosa aos direitos do trabalhador e uma montanha de cinzas.

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  2. Ricardo Knudsen

    Desde de 1998 as idades mínimas de aposentadoria para o RPPS federal são de 60/55 anos (homens/mulheres). Nos USA, a idade mínima para o serviço público federal é de 57 anos. Na França, varia entre 57 e 62 anos, na China, as idades são as mesmas, 65/55. É falsa portanto a afirmação genérica de q no Brasil os funcionários públicos se aposentam antes do q em outros países. Virou paranóia do colunista culpar a Previdência por tudo...

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    1. Simone Rodrigues

      Claudio, esse colunista é uma das vozes do rentismo na Folha de São Paulo. Portanto, ele bate insistentemente na reforma da Previdência, porque quem o paga são os bancos e instituições financeiras que querem a garantia de que a prioridade do orçamento será dar lucro ao rentismo, além de fazer aumentar muito a demanda por planos privados de aposentadoria. Estima-se que esse seja um mercado com um potencial de mais de 200 bi. O mercado quer esse dinheiro de qualquer jeito.

    2. Ricardo Knudsen

      Corrigindo, as idades de aposentadoria na China são de 60/55, como no Rpps do Brasil.

    3. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

      Caro Ricardo, além das suas pertinentes afirmações, não se pode esquecer que na reforma de 2003 os servidores públicos passaram a contribuir ao regime próprio de previdência mesmo depois de aposentados, de modo a compensar distorções do passado. Nesse termos, acredito que o reducionismo do Marcos Lisboa seja proposital, mas fica a pergunta: a que esse reducionismo se presta?

  3. Ricardo Knudsen

    O colunista engana o leitor ao sugerir q a reforma da Previdência iria reduzir os custos do Rpps a ponto de influencia os problemas de verbas das universidades. Segundo despacho da Fazenda, q obtive pela LAI, a reforma da Previdência aumentaria os gastos do Rpps em 2018 e 2019 em R$ 5 bi, e economizaria apenas R$ 1,8 bi em 2020, para toda a União. A economia apenas no ensino superior federal seria irrisória. Quem duvidar, pergunte ao secretário Marcelo Caetano...

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  4. Ricardo Knudsen

    Inevitável reconhecer q o colunista é um manipulador, q apresenta dados falsos ou parciais para enganar o leitor e reforçar sua visão ideológica. Já houve reformas do Rpps em 1998 e em 2003, e foi instituída, por ex., a idade mínima de aposentadoria de 60 anos para os homens. Essa idade não é muito menor do q em outros países, na França ela varia de 57 a 62 anos, conforme a categoria do funcionário.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Bem observado. Parece que o colunista não perde o hábito de “vender o peixe”. Impressiona o fato de que uma pessoa tão bem formada desconheça a realidade jurídica do assunto avaliado. São imensas as distorções e desperdício de recursos no Estado brasileiro, e notória a sua ineficiência. Mas acrescentar falácias ao quadro desolador não ajuda em nada.

  5. oswaldo schmitt

    Somos mesmo um país atrasado. Em todos os sentidos. O Estado brasileiro, representado por estes milhoes de funcionários públicos são uma âncora do atraso nacional. Encastelaram-se no país, com seus altos salários, aposentadorias afrontosas, vitaliciedades, etc... E, muitas vezes sob o manto protetor da pretensa democracia, do respeito a constituição, etc., exploram a nação. De um jeito ou de outro somos assim há uns quinhentos anos. Nada indica que as coisas vão mudar muito por aqui.

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  6. Peter Janos Wechsler

    "Fica ainda a dúvida sobre a responsabilidade da burocracia da universidade no fracasso do auxílio proposto pelo Banco Mundial. As décadas de descaso com o museu tornam intelectuais da UFRJ cúmplices do desastre. "Safatle afirma em sua coluna que a existência da proposta foi desmentida. Defende os colegas, mas não menciona de onde veio o desmentido.

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